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2 – Encontro 2006 – A NOIVA (Igreja) E A VESTE NUPCIAL (Atos de Justiça)

2 – Encontro 2006 – A NOIVA (Igreja) E A VESTE NUPCIAL (Atos de Justiça)

Jesus disse: “Quem crê em mim será salvo, quem não crê em mim, já está condenado”.    Foi uma Palavra, com certeza, dita com muita ousadia por Ele. Interessante que Ele não disse: “quem crê em mim está salvo”; Ele disse: “quem crê em Mim será salvo, quem crê em Mim eu vou dar um jeito dele ser salvo, quem acreditar em Mim eu vou ajudá-lo, quem não crê em Mim, já está condenado”. Sabemos que quando Ele começou, era só Ele, ninguém mais cria Nele. 

Quando Jesus nos salva, é porque estávamos condenados. É uma questão de lógica. Quando Ele começou a pregar, todos estavam condenados, inclusive nós.

Quando cremos, fomos salvos da condenação. Isso que é Salvação.   Você foi salvo, e se permanecer crendo, permanece também a sua salvação; permanece a sua Esperança.  Não estamos aqui dando um ponto de vista nosso, não estamos falando de coisas nossas, estamos tentando mostrar para a Igreja como vai ser, mostrar o que está acontecendo; tudo isso em relação à Igreja; e vocês analisem, pensem se realmente é assim, se você está de acordo, se somos ou não o Povo chamado por Deus para poder fazer essa Obra, para poder realizar esse trabalho. Vamos abrir as escrituras para mostrar a vocês um detalhe importante que está relacionado com aquilo que estamos falando; então, é necessário muita atenção.   

Falaremos e mostraremos nas escrituras para ver se o convence. Vamos abrir nossas Bíblias  em Mateus Capítulo 22, versículos do 1 ao 14:

1) Então Jesus tornou a falar-lhes por parábolas, dizendo: 2) O reino dos céus é semelhante a um rei que celebrou as bodas de seu filho. 3) Enviou os seus servos a chamar os convidados para as bodas, e estes não quiseram vir. 4) Depois enviou outros servos, ordenando: Dizei aos convidados: Eis que tenho o meu jantar preparado; os meus bois e cevados já estão mortos, e tudo está pronto; vinde às bodas. 5) Eles, porém, não fazendo caso, foram, um para o seu campo, outro para o seu negócio; 6) e os outros, apoderando-se dos servos, os ultrajaram e mataram. 7) Mas o rei encolerizou-se; e enviando os seus exércitos, destruiu aqueles homicidas, e incendiou a sua cidade. 8) Então disse aos seus servos: As bodas, na verdade, estão preparadas, mas os convidados não eram dignos. 9) Ide, pois, pelas encruzilhadas dos caminhos, e a quantos encontrardes, convidai-os para as bodas. 10) E saíram aqueles servos pelos caminhos, e ajuntaram todos quantos encontraram, tanto maus como bons; e encheu-se de convivas a sala nupcial.  11) Mas, quando o rei entrou para ver os convivas, viu ali um homem que não trajava veste nupcial; 12) e perguntou-lhe: Amigo, como entraste aqui, sem teres veste nupcial? Ele, porém, emudeceu.  13) Ordenou então o rei aos servos: Amarrai-o de pés e mãos, e lançai-o nas trevas exteriores; ali haverá choro e ranger de dentes. 14) Porque muitos são chamados, mas poucos escolhidos.

 

 

Agora vocês vão raciocinar comigo; Jesus disse que ensinaria por parábolas.  Deus havia dito que ensinaria a Igreja por parábolas. Então, todo ensino de Jesus é uma parábola, e a parábola é uma coisa interessante, porque depois que você entende, você não precisa decorar.  É muito importante a técnica do ensino por parábolas, pois ela força a pessoa, ela obriga a pessoa a entender.   Não é uma imposição, não é uma coisa que você pode receber sem entender;  a parábola  precisa ser entendida.   Você vai gastar um tempo para entender. Depois que você entender, aí você aceita ou não aceita.  Jesus, ensinando os discípulos,  citou uma parábola e depois  disse o seguinte: “vocês não entenderam essa parábola, como que vocês vão entender as outras?” (Marcos 4:13). É preciso entender essa, para depois entender as outras; mostrando a importância que tinha de que todas as parábolas fossem entendidas.  Claro, por isso que é importante analisarmos, pensarmos. 

Em Oséias diz o seguinte: “O Povo de Deus se perde é por não entender”.  É importante você entender todas as parábolas.  Temos aqui uma parábola, e essa parábola está falando de um casamento, das bodas, é ou não é  o casamento? Está falando  do Encontro da Igreja com Cristo, do momento em que a Noiva, que é a Igreja, terá Cristo no seu meio, Cristo junto com ela, um casamento.  Mostramos  que casamento é uma coisa que dá certo, por isso que se fala assim:  “isso casou com isso”, por quê? Porque deu certo. Quando duas pessoas começam se relacionar e acaba dando casamento, é porque deu certo.  Deu certo a natureza, os costumes; um brinca, o outro acha bom, um faz isso e o outro acha bom; então, começa a dar certo;  casamento é isso.  A Igreja precisa dar certo com Deus, precisa estar em união com Ele,  precisa andar junto com Deus.  Para que haja casamento, a Igreja precisa concordar com Deus.

Deus disse assim: “Não andarão dois juntos se não houver acordo” (Amós 3:3).   Se vocês dois estão juntos, é porque  estão de acordo; quando você vê duas pessoas juntas, elas estão de acordo, estando certas ou erradas. E aqui nós temos uma parábola. E ela está falando de um casamento, e para que haja um casamento, o quê que precisa existir? Estou vendo aqui vários parzinhos, e têm intenção de casar, se derem certo, eles vão casar, não vou nem ficar olhando muito,  mas tem aqui alguns pares  que tem essa intenção, mas o que precisa? Como é que  vou saber se vai dar certo entre eu e ‘fulana’  se  não conhecer, se pelo menos eu não me relacionar com ela?   Vou conhecer, vou me relacionar com ela, e depois, se der certo, começo a gostar daquela pessoa, e ela gostar de mim, e acaba dando em casamento. Por exemplo, a Luciana já fez o vestido de noiva? Ela não sabe nem se vai dar certo. Às vezes, a pessoa precipita no namoro e passa o carro na frente dos bois; mas o correto é você ficar primeiro namorando, ficar contemplando, examinando, isso é que é namorar, observando, não é grudando; se você ficar grudando, você não observa nada, e depois precipita.

A Igreja começa o período de namoro com Deus; período em que você vai seguir Jesus. Quando Ele chamou Pedro, quando chamou os discípulos, eles o seguiram; mas na realidade, o que eles estavam fazendo? Observando. É a mesma coisa do namoro. Jesus disse: “Vem e vê. Veja o que eu faço, quem sabe você vai concordar comigo, e, se houver acordo entre nós, andaremos juntos;  vem e observa, examina”. Lembra quando Pedro falou para Jesus: “Senhor, vou fazer isso, e isso, etc.”, Jesus falou para ele: “Hoje mesmo você vai me trair três vezes.” Quer dizer que Pedro não tinha certeza ainda que iria dar certo; ele, logo depois, o negou; disse que não conhecia Jesus.  

Muitas vezes declaramos amor, fidelidade a Cristo; mas é só virar as costas,  e temos até  vergonha de sermos cristãos.  Andamos um pouquinho e negamos o nosso Deus, nosso Senhor, negamos a nossa fé, por quê? Porque  não sabíamos ainda se iria dar certo, não tínhamos observado direito. Significa que existe um tempo em que a Igreja fica observando.  Observou, deu certo, aí ela vai fazer o vestido de noiva; e depois de tudo pronto, depois do baú –  onde você coloca  as coisas para o seu casamento -,  você vai fazer o vestido para o seu casamento.  O vestido de noiva é a ultima coisa que a Noiva faz.  Depois do vestido,  não conheço, não me lembro de mais nada (interessante que até o pastel, o quibe, o bolo, normalmente não é a noiva que faz).  “Vocês se virem, porque eu tenho que cuidar do meu vestido, eu tenho que me aprontar”.

E a Igreja também teve a época que ela cuidou do baú, teve a época em que a Igreja observou, teve a época em que ela esteve arrumando o seu enxoval.  Mas, vocês concordam que chegou a época em que a Igreja precisa vestir de noiva? Ou, se não chegou ainda, vai chegar o momento em que a Igreja vai vestir de Noiva? Uma hora este momento vai chegar.

Aí eu pergunto: qual vai ser o Povo que vai ter essa coragem? Qual vai ser a Igreja que vai ter a coragem de dizer o seguinte: “Chegou a nossa vez! Somos nós, aqueles que Deus está chamando para vestir a veste nupcial”. O que é a veste nupcial? É a veste da Noiva.  Se  não aceitarmos, Deus vai chamar outro Povo.

Precisa ser um Povo que tenha fé, precisa ser um Povo que acredite. Você vai tirar a sua veste comum, a sua veste normal e vai vestir a veste nupcial.  A noiva, quando vai se casar, põe o vestido por cima da roupa? Não, não põe não.  Prestem atenção, isso é importante, a Noiva, quando vai se casar, não põe o vestido por cima de outro vestido não, ela tira um e coloca o outro.  Vai chegar um momento em que Deus vai exigir da Igreja a veste nupcial.  Deus pode  não ter exigido, como eu acredito que não foi exigido, no passado,  Deus não exigiu ou não está exigindo agora dos namorados, da namorada;  mas vai chegar um momento em que a namorada quer se vestir de Noiva.

Deus está colocando uma parábola para a Igreja entender.  Um dia, vai existir um Povo, tem que existir um Povo com a veste nupcial. Que veste é essa?  Você concorda que um dia a Igreja vai ter que vestir essa veste? Só que  não diz a época, diz a época? Não.  Não diz a época, não diz o dia, mas tem uma parábola; e aí, o que precisamos entender?

A parábola, em Mateus capítulo 24, está dizendo que quando você ver essas coisas acontecendo, quando você ver isso e isso, quando você observar isso, isso e isso, “vocês observam todas as coisas e não sabem observar isso?”  Jesus disse: “Quando vem chuva, você sabe que vai chover; então, observa e vê que está próxima a vinda do Filho do Homem” (Lucas 12:54). Ele disse também: “Como nos dias de Noé, será a Volta do Filho do Homem” (Mateus 24:37).   Eu fui  ver como, segundo as Escrituras, foi nos dias de Noé; e o que mais me chamou a atenção, foi que aqueles dias foram dias de corrupção e violência.  E, por acaso, não estamos vivendo um tempo de muita violência hoje? Por acaso, não estamos vivendo num tempo de muita corrupção?

Você poderia dizer: “vai piorar.” Eu acredito também.  Você poderia dizer: “vai ficar muito mais violento” Eu acredito também. Mas, não já seria o tempo de começarmos a vestir, a fazer esse vestido? Ou  vamos esperar para a última hora; ou vamos esperar quando sair o anjo recolhendo o povo? Aí você vai mandar fazer o seu vestido? Vai dar tempo? Não, não vai.

A Igreja, a Noiva, ela não mostra o vestido; a noiva não sai mostrando o vestido dela para as colegas: “Vamos lá ver o meu vestido”. Não é assim. Quando você percebe, ela está entrando na igreja, no salão; ela está entrando no meio da igreja, já vestida.  

Vai ser uma surpresa, a Igreja vai ser uma surpresa para o mundo; quando o mundo perceber, um Povo estará vestido de branco; esse é o grande desafio que eu vejo para nós. Você pensa assim: “O quê que adianta só eu? O quê que adianta só eu ser justo? O que adianta eu ser bom, fazer as coisas certas? O que adianta só eu cumprir com os meus compromissos?”  Adianta sim. Porque o convidado para as bodas, o convidado para a festa, ele não quer saber quantos foram convidados, porque isso não cabe a ele, cabe ao pai da noiva.

O convite está feito, Deus está chamando, Deus está convidando: “Sai pelas encruzilhadas” (Mateus 22:9). Quem já esteve em uma encruzilhada como eu já estive, quem vai a uma encruzilhada consultar um demônio, é porque está perdido.   Jesus falou: “Vai, convida os bons e os maus”. E ali na encruzilhada fica fácil para aceitarmos que estamos perdidos.   Eu aceito o convite. Mais quando  aceito o convite, eu olho  no convite e lá em baixo está escrito: Traje. O jeito que  tenho que me vestir; mas se eu aceitei o convite, vou me vestir.

Deus está chamando a Igreja, nos dias de hoje, para a festa nupcial, para a volta de Cristo. Você recebeu o convite, não foi sua mãe, não foi o seu pai, não é sua família, é individual.  Convida você e você vai vestir a veste nupcial,  que corresponde ao vestido da Noiva.   

Aí vem o versículo que diz assim: “Mas quando o Rei entrou para ver os convivas, viu ali um homem que não trajava veste nupcial” (Mateus 22:11).  Ele convidou todo mundo, convidou os bons, os maus, aí teve um que resolveu ficar lá no meio: “Não, eu não vou vestir, vou assim mesmo; não, eu não vou me converter”.  A pessoa não aceitou a exigência que estava sendo feita no convite. Ele mostra a figura de um convidado, porque na parábola Ele foi examinar os convivas, e teve um que foi convidado, só que não aceitou.   Tudo bem, você vai ficar brigando com a pessoa? Você vai ficar discutindo com a pessoa? Não vai. “Meu filho, não vou ficar discutindo com você, estou vendo que a sua veste não está boa, estou vendo que com essa roupa você não entra; mas você não quer me ouvir.  Então vai, estou vendo que você vai ser barrado.” E Ele  mandou que fosse retirado aquele que não estava vestido adequadamente.

O que nós queremos dizer com isso? Que existe um Povo, do qual vai ser exigido, que vista a veste nupcial.  Coisa que não foi exigida de todo mundo.  Quando você faz o casamento, você não convida todo mundo,  não convida todo o bairro; quando você faz alguma coisa, você convida quem você quer.   E Deus está convidando.  Senão, Ele poderia falar assim: “Todas as denominações, todas as religiões”. Não, eu não entendo assim.  Que jeito que eu entendo? Chegou a hora de cada um, individualmente (o convite é individual), vestir a veste, é assim que eu vejo. 

Por isso, Jesus disse no versículo que lemos agora mesmo: “Dois estarão juntos, um será tomado e o outro será deixado”, marido e mulher, um é tomado e o outro é deixado”  (Lucas 17:34-35); por quê? Porque um não quis vestir; ficou, com certeza, esperando, observando: “Vamos ver que bicho vai dar”.  Porque vestir uma veste nupcial não é fácil. Você vai  à Rua Bernardo Saião e ali você acha roupa à vontade, mas um vestido de noiva é muito difícil achar ali.   Além de ser muito caro, é muito difícil achar; você não vê um vestido de noiva em qualquer ponta de rua, a torto e a direita; primeiro, que não é qualquer noiva que vai querer.  Por isso tem que ser num lugar muito especial para comprar esse vestido.

Sabe por quê? Veste nupcial são os seus atos.   E sabe como você veste isso? É através da reunião, é a “gente em cima” de você, dizendo para você: “Olha, assim não, não faz isso; olha, proceda dessa forma; olha, cuidado com isso, cuidado com aquilo, isso não está certo, isso não faz bem”;  é ouvindo, é reunindo; e cada vez que a Igreja reúne, o que Deus está fazendo? Lavando a sua veste, tirando da sua veste, toda sujeira; tirando de você, toda sujeira que você tem; tudo aquilo que é impuro que nós temos; purificando a nossa consciência, nos preparando para esse fim.   

Mas, aí, você poderia perguntar: “E a Igreja de ontem”? A Igreja de ontem morreu no caminho; quisera eu ter sido o ladrão.   Mas, infelizmente, não fui eu.  Não é todo mundo que vai ter aquela oportunidade.   Da Igreja do tempo de Lutero, de outros irmãos lá atrás, foi exigido o que foi.  Creio que Deus vai exigir de nós a veste nupcial, vai exigir de nós os nossos atos. 

No meio de tanta sujeira, no meio de tanta imundície, no meio de tanta anarquia, vai existir um Povo Santo, um Povo Justo, sem mácula, sem ruga;  um Povo de Deus, vestido de branco.  A hora que a Igreja começar a mostrar a sua beleza,  mostrar a sua glória, Ela vai ficar diferente de tudo.  Nós ainda nos misturamos com os outros. 

Apocalipse capítulo 19, versículo 6:

6) Também ouvi uma voz como a de grande multidão, como a voz de muitas águas, e como a voz de fortes trovões, que dizia: Aleluia! porque já reina o Senhor nosso Deus, o Todo-Poderoso. 7) Regozijemo-nos, e exultemos, e demos-lhe a glória; porque são chegadas as bodas do Cordeiro, e já a sua noiva se preparou, 8) e foi-lhe permitido vestir-se de linho fino, resplandecente e puro; pois o linho fino são as obras justas dos santos.

Saber, até que nós sabemos, o difícil é vestir. 

Aqui está falando no Apocalipse 19, lá no final de todas as coisas.  Percebemos claramente um grito de alegria, um regozijo enorme da Igreja, dizendo: “Aleluia, graças a Deus, chegou a hora”.  Sabe por que Jesus sofreu muito?  Porque o Reino Dele não era daqui.  Onde era o Reino Dele? No céu.  Sabe quando Ele parou de sofrer?  Quando Ele ressuscitou.    Jesus começou a reinar no céu, lá Ele reina;  aqui Ele ainda não reina, pois o reino do mundo ainda não é Dele.   Por isso que você sofre, pois você não ressuscitou ainda, porque você ainda está na carne, e o reino do céu não é dessa carne, não é desse mundo; você ainda está no lugar errado.  Mas quando você sair desse corpo,  não vai sofrer mais, pois vai estar com Cristo no Reino de Deus. 

Mas está escrito que vai chegar uma hora, um momento, um instante em que Ele começa a reinar.  Por que Ele começa a reinar?  Porque a Igreja alcançou o Reino de Deus, ou seja, a Igreja alcançou o céu, ela vestiu a veste antes de sair da carne – que coisa tremenda.  Ela conseguiu a mortificação da carne, conseguiu destruir a força da carne.   E os seus atos não são mais carnais, não são mais atos humanos.  Sabe por quê a Igreja vai conseguir? Porque está escrito: “foi lhe dado  vestir…”; “Eu vou dar condições, Vou ajeitar para você, acampar os meus anjos ao seu redor”.  Só precisa de uma coisa: Fé, acreditar, querer vestir, aceitar o convite.  Aí, Deus vai mudar completamente os seus atos; Ele vai mudar completamente sua natureza; e aí, a Igreja vai dizer: “Aleluia, graças a Deus, pois Ele pode reinar”.  A vontade de Deus passa a ser feita aqui na Terra como ela é feita no céu.

Isso é a Igreja gloriosa, que teve a lua debaixo dos pés; a Igreja que chegou lá.  E isso vem sendo feito há muito tempo, e damos graças a Deus por nossos irmãos lá de trás, que nos trouxeram até aqui; mas, agora, a nós está sendo dada a missão: VESTIR DE BRANCO.   Agora, ou você veste, ou você não veste; ou você muda, ou você não muda.   Enquanto você não souber disso, você vai estar andando pela Lei, andando pelo que os outros falam, você vai andar pelas vestes dos outros.  Quem decide pelos seus atos é você. “Eu posso fazer isso?  Eu devo fazer isso”? Você que sabe.  Você não ouviu?  Não reuniu conosco? Não leu ‘O Que Vimos e Ouvimos’? Não cantou o que nós cantamos?  Então, examine você mesmo os seus atos.  

Às vezes, a Igreja fica preocupada uns com os outros, se um está fazendo assim, se o outro ‘assado’, etc., isso é coisa do diabo; pois o inimigo vai estar no nosso meio jogando coisas na sua veste,  perturbando-o para você não vestir.  Você não tem que ficar seguindo os outros, não tem que ficar imitando  e nem criticando quem está fazendo errado, deixa cada um fazer o que  quiser.  Aí você diz: “Mas assim vai acabar com a Igreja”.  Mas o que adianta ficar segurando todo mundo vestido de preto?  O que adianta ficar cercando todo mundo?  Deixa cada um fazer o que quiser. Porque, senão, não vai aparecer o branco; e já é uma providência de Deus.  O santo preocupe-se com  sua santidade e o justo com a sua justiça.  

A única coisa que podemos fazer é ajudar uns aos outros, e isso é importante.  Mas é preciso que você queira.  Diga para  Deus: “Senhor, tem misericórdia de mim, ajude-me;  mande um anjo para me ajudar”.  Ele manda um anjo visitá-lo, Ele faz alguma coisa.  Quantas pessoas receberam anjos, hospedaram anjos sem saber quem eram.  E Deus vai enviar a pessoa, vai enviar um anjo para  ajudá-lo. E por que Ele vai ajudá-lo?  Porque Ele está vendo a sua luta, sua aflição, e, de repente, virá o auxilio, virá o socorro do Senhor.

Você vai e escreve um livro: “Como amar a esposa”, “Como criar os filhos”, “Como fugir da depressão”; aí, a pessoa lê e não ama, lê e não cria os filhos, lê e entra em depressão só de ler.  Por que são os seus atos, você pode escrever o que for, falar o que for, ser um artista em tudo, Deus vai provar você, vai provar os seus atos.  Podemos dizer tudo aqui, pregar bonito, fazer uma igreja, aí Deus vai  prová-lo, e pronto.   Hoje nós entendemos  que o Povo de Deus é provado, entendemos o que é provar,  entendemos que não é só um que vai ser provado, são todos;  Deus quer saber como você procede, Ele quer saber como você vai proceder como esposo, esposa, filho, como pai, negociante, comprador, vendedor, presidente, se você vai no cinema, se não vai, etc.,  aqui todo mundo pode fazer o que quiser, por isso, muitas pessoas vem para o nosso meio; e aqui você vai ver de tudo.  Não adianta ficar obrigando, cercando.  Não resolve. Muito pelo contrário.   Quanto mais livre você for, melhor.  “Cristo me libertou para eu fazer o que quiser”.  Eu posso fazer tudo, eu me preocupo muito com o que eu faço.  Às vezes, prefiro não fazer para não sujar minhas vestes.  Essa é a palavra de Deus para os nossos dias. 

Você vai sair daqui convencido de uma coisa:  você pertence à Igreja, é um dos chamados, você quer; ou então, você vai largar de mão.

Amém, vamos curvar nossas cabeças…

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