Free songs

3 – Reuniões Digitadas Vol. XI – O QUE NOS SALVA É A FÉ QUE NOS LEVA ÀS OBRAS. Reunião 02-11-2011 – Quarta-feira

 02-11-2011 – QUARTA – FEIRA  

O QUE NOS SALVA É A FÉ QUE NOS LEVA ÀS OBRAS

 Amém. Deus abençoe! Tenham todos uma boa noite e que a Paz do Senhor seja com todos. Amém? 

O pré-bazar será dia doze de novembro na casa do Serginho às quinze horas.

Gostaríamos de alertar os irmãos que estão comprando passagem para Fortaleza, para o dia do casamento do Elderson e Priscila, que nos avisem com antecedência. Assim que você comprar a passagem, nos avise aqui para que a gente possa informar os irmãos lá. Porque, de acordo com o número de pessoas é que eles vão providenciar o lugar, alojamento, e até mesmo para que a igreja reúna, porque certamente nós não vamos fazer só o casamento.

O casamento vai ser na quinta-feira. Depois os dois pombinhos voam e nós vamos ficar lá. Como nós já não estamos voando mais, vamos fazer reunião, não é Lucas? E, no máximo, dar uma chegada ali na praia de Iracema, comer um peixe, tomar uma água de coco, visitar a feirinha, o mercado central… O mercado lá é muito interessante; e fazer reunião. Então nós precisamos informar para eles a quantidade de pessoas que vão para ver o que eles vão fazer lá, porque o local deles reunirem lá só cabe a igreja de lá.

Eu devo ir lá antes do casamento, se Deus quiser, antes do Encontro, para deixar tudo acertado. Então é bom que o pessoal avise, não vá fazendo nenhuma programação separados, porque, de repente, a igreja chega lá e fica muito dispersa, fica difícil para reunir. Aí você vai perder, fica lá só no passeio e não é bom, não é o ideal.

Vamos abrir a nossa Bíblia em Isaias 58. É bom que todos os que tiverem a Bíblia abram em Isaias 58.  A obrigação da igreja, a finalidade do Evangelho é… Jesus disse: “Eu sou a luz e vim ao mundo abrir os olhos dos cegos, ensinar o caminho aos pecadores”. Então é fundamental que cada dia que passa, a gente vá aprendendo mais, se convencendo cada vez mais daquilo que nós temos que fazer. É isso que é abrir os olhos, isso que é fazer com que a gente enxergue, veja. Foi isso que Jesus fez a vida inteira, morreu, cumpriu a sua obrigação, e foi embora. E agora a Igreja está com essa incumbência, de cada dia, a cada reunião, aprender um pouco mais, entender um pouco melhor. É necessário que a gente aprenda.

 Vamos falar hoje a respeito da fé. A fé veio praticamente através de Cristo. Apesar de Abraão ser o pai da fé, Abraão fazia as obras pela fé, mas ele não tinha entendimento, ele não sabia que aquilo era fé, era muito mais as obras. Se Deus o mandasse pular dentro d’água, ele pulava dentro d’água. Ele fazia aquilo por obediência e não por fé. Sem saber, ele estava fazendo pela fé. Ele estava fazendo porque ele acreditava em Deus. Aquilo Deus considerou fé. Mas, na verdade, ele não estava fazendo pela fé e sim pela obediência à lei. Pela obediência a Deus.

 Deus falava para ele: “faz isso”, e ele fazia. Por exemplo, “sai do meio da tua parentela…” (Gênesis 12:1). 

 Então vamos voltar ao assunto da fé. Às vezes nós fazemos porque temos que fazer. Então não é pela fé. Às vezes nós fazemos por medo, nós fazemos com receio de acontecer alguma coisa; nós fazemos porque é um mandamento; nós não fazemos pela fé. Fazemos mais pela obrigação de ter que fazer. Normalmente o jovem tem dificuldade porque ele não sente obrigação de fazer, e não tem fé, então ele não faz de jeito nenhum, porque ele não acredita.

Porque a fé é crer que Deus existe, crer que existe o inferno, crer que essa vida vai passar, que você vai sair desse corpo, e, quando você sair desse corpo vai encontrar com um mundo Espiritual. Você vai ver os espíritos, vai ver Deus, vai ver os demônios. Você vai sair desse corpo para uma vida completamente diferente dessa vida que nós vivemos aqui.

Nós temos que acreditar nisso. Normalmente a gente não acredita, os nossos atos provam que nós não acreditamos. A gente continua fazendo a vontade da carne, a vontade do pensamento, porque não acredita. Continuamos fazendo as mesmas coisas porque não acreditamos.

Abraão então fazia por obediência a Deus. “Eu quero o seu filho, sacrifica o seu filho”, e ele foi. Aquilo não foi pela fé, foi pela obediência a Deus, pelo temor. Deus o mandou fazer e ele fez. Deus falou para ele: “sai do meio da tua parentela” (Gênesis 12:1), e ele saiu. “Vai para uma terra que eu vou te mostrar”, ele passou as mãos nas coisas dele e saiu. Saiu caminhando, não sabia para onde ia, não sabia a direção, não sabia a distância, e saiu caminhando sem rumo, nunca mais voltou.

Mas por que ele saiu? Pela fé? Não. Ele saiu pela lei, pela obediência a Deus. Foi assim que ele saiu. Só que Deus imputou aquilo como sendo fé. Ele saiu porque ele acreditou em Deus e ele sabia que Deus iria honrá-lo, que Deus não iria deixá-lo só, que Deus iria abençoar a vida dele naquela direção. Mas a verdade é que ele não saiu pela fé, saiu pela obediência. “Deus mandou, eu vou”, “Deus me mandou sacrificar o meu filho, eu vou sacrificar o meu filho”, amém? E isso lhe foi imputado por fé.

É preciso que nós pensemos um pouco a respeito disso também, da questão da fé. Muitas vezes nós estamos vivendo e estamos desprezando a fé, nós estamos deixando-a de lado e vivendo pela lei. Nós estamos vivendo mais pela lei, pela obediência.

“Tem que ir a reunião”, “essa semana eu não fui à reunião nem uma vez, então eu tenho que ir”. Ou então, “já tem quinze dias que eu não vou à reunião”. A pessoa fica preocupada, acha que essa semana as coisas ficaram complicadas, a tribulação aumentou, “ah, é porque eu não fui à reunião”, “eu preciso ir à reunião, faz tempo que eu não vou à reunião…” Então a gente acaba vivendo mais pela lei, pela obrigação, pela necessidade de ter que ir, do que pela fé.

“Olha eu tenho que dar o dízimo, eu não dou o dízimo, eu não dei o dízimo ainda, isso pode ser prejudicial a mim, isso pode ser um problema para mim; amanhã ou depois Deus pode cobrar de mim, então eu tenho que dar o dízimo”. Então fica sendo uma coisa mais pela obrigação de ter que dar do que pela fé. Têm outros que não dão de jeito nenhum e não sentem nadinha. Não dá e não está nem aí para quem dá. Então nós precisamos organizar a nossa vida. Vamos ver se nós entendemos um pouquinho essa questão da fé.

 O que santifica você, o que purifica você, o que tira os seus pecados é exatamente a fé. É você fazer pela fé e não pela obrigação de ter que fazer, é diferente. Não sei se vocês sabem entender assim. Dá o microfone para o Eberson. O que você acha disso, Eberson?

Eberson: “Eu entendi direitinho e acho que é verdade demais isso aí. A gente muitas vezes vai levando a coisa como se fosse obrigação, a gente sente essa obrigação de fazer, quando, na verdade, Deus espera que a gente faça isso com prazer, pela fé, com desejo de fazer aquilo, que é bem diferente. É bem diferente você dar o dízimo pela fé, com prazer, com satisfação, do que você dar por obrigação, porque senão vai acontecer alguma coisa com você, você vai ter algum problema. Eu estava pensando sobre isso aqui, o quanto é diferente. Eu acho que é porque eu já vivi as duas situações que eu até consigo diferenciar isso aí. Hoje eu estou vivendo muito pela lei. Às vezes eu estou fazendo porque eu tenho que fazer, porque senão, você realmente acaba distanciando totalmente; quando, na verdade, tem que fazer pela fé, com amor. É diferente quando você faz pela fé, você sente a diferença, você sabe quando você está fazendo pela fé”.

Isaias 58: 02

“Todavia me procuram cada dia, tomam prazer em saber os meus caminhos; como se fossem um povo que praticasse a justiça e não tivesse abandonado a ordenança do seu Deus, pedem-me juízos retos, têm prazer em se chegar a Deus!”

Vamos ler o versículo 01 para ver se ajuda.

Isaias 58: 01

“Clama em alta voz, não te detenhas, levanta a tua voz como a trombeta e anuncia ao meu povo a sua transgressão, e à casa de Jacó os seus pecados”.

Então, nós estamos anunciando à Igreja a sua transgressão, os seus pecados, mostrando o que está errado e o que está certo; o que não pode e o que pode; o que deve e o que não deve. Aí Ele fala… Todavia, quer dizer, no entanto, esse povo, esse mesmo povo, é para esse povo que você tem que mostrar os seus defeitos, os seus pecados. Esse povo que tem erros, que tem transgressões, é o mesmo povo que procura Deus todos os dias; é o mesmo povo que vai às reuniões, é o mesmo povo que faz as orações. É isso que Ele está dizendo aqui. “Abre os olhos desse povo. No entanto, esse mesmo povo é o povo que me busca. É o povo que me quer. Só que ele não tem entendimento. É o povo que me quer, todavia não tem entendimento”.

Isaias 58: 02

“Todavia me procuram cada dia, tomam prazer em saber os meus caminhos…”

Quer saber como é que foi a visão… “Nós oramos, o que Deus falou?” Deus fala e fica por isso mesmo. Aí a pessoa não toma providência nenhuma. “Eu queria orar irmão, mas eu queria orar onde tivesse uma pessoa que tivesse visão”. Aí a gente vem, arruma, ora, Deus mostra, ou, então, dá um sonho, dá uma direção… Vem aqui, a gente fala uma Palavra, todo mundo diz amém, amém, é isso mesmo, concordo e etc. Mas fica por isso mesmo.

Então Ele fala: “Todavia me procuram cada dia, tomam prazer em saber os meus caminhos como se fosse um povo que praticasse a justiça e não tivesse abandonado a ordenança do seu Deus. Pedem-me juízos retos, têm prazer em se chegar a Deus!” Quer dizer, é um povo zeloso, é um povo que faz as coisas direitinho, é um povo que teme a Deus. Não é assim? “Pergunta-me pelos direitos da justiça, tem prazer em se chegar a mim”. Deus vê isso, Ele reconhece que a pessoa faz isso.

Isaias 58: 07

“Porventura não é também que repartas o teu pão com o faminto, e recolhas em casa os pobres desamparados? Que vendo o nu, o cubras, e não te escondas da tua carne?”

Às vezes nós fazemos orações, nós procuramos a reunião, nós fazemos isso, aquilo, etc., mas nós temos uma dificuldade enorme de fazer isso aqui: repartir o pão com o faminto, recolher em casa o pobre, nós vemos o nu e não compadecemos dele, nós vemos uma pessoa necessitada, nós vemos uma pessoa com problema, nós vemos uma pessoa aflita, nós vemos às vezes uma casa que está passando por dificuldade… E aí o que a gente faz? A gente vira as costas! A gente procura nem passar na porta para não ter problema. Desliga o telefone para ninguém ligar.

 Então Ele fala aqui:

 Isaias 58: 07

“… e não te escondas da tua carne”

Porque o mesmo povo que faz, que busca, que canta, que louva, que faz isso e que faz aquilo, tem esse defeito. Vê o nu e fecha os olhos, não tem nada a ver com ele; que vê aquela casa cheia de problemas, cheia de dificuldades e diz: “Já chega os meus problemas, eu não vou me envolver, eu já estou cansado, eu não vou me envolver”. Se tiver doente, a gente acha que não tem que ir lá orar com o doente, com o enfermo; acha que não tem que ajudar aquela casa cheia de dificuldades, cheia de problemas…

 Vamos abrir em outro lugar.

Presta atenção nisso, que é interessante para você, a questão de acreditar, a gente ter fé, acreditar. Se Deus falar para você: “espera”, então você vai ter que esperar. Você não sabe o tempo. Deus vai ajudar, Deus vai tomar providência, mas você vai ter que esperar. Deus falou para você que era para esperar.

Tiago 02: 14

“Que proveito há, meus irmãos, se alguém disser que tem fé e não tiver obras? Porventura essa fé pode salvá-lo?”

Então aquilo que agora mesmo o Eberson estava falando aí… A gente tem que ter muito cuidado. Nem uma coisa nem outra. “Ah, eu não tenho prazer, eu não tenho satisfação, então eu não vou fazer”. Eu não sei que dia que vai vir esse prazer, que dia que vai vir essa satisfação. “Se eu não tiver prazer, se eu não tiver satisfação, eu não vou fazer”. A gente tem que ter certo cuidado com isso. Nem fazer da fé uma lei e nem querer fazer da lei, a fé.

Tiago 02: 14

“Que proveito há, meus irmãos, se alguém disser que tem fé e não tiver obras? Porventura essa fé pode salvá-lo?”

Será que essa fé pode salvar a pessoa? Então vamos voltar lá em Abraão. O que aconteceu com Abraão? Abraão, na verdade, fez pela fé, ele creu em Deus, ele acreditou em Deus. Então, se eu acredito que eu preciso fazer, por exemplo, eu preciso cobrir o nu, eu preciso mandar embora livre o oprimido, eu preciso auxiliar aquele que está aflito, cansado, oprimido, eu preciso ajudar… Eu preciso ajudar aquele que está com fome, não interessa quem é, quem for, eu preciso ajudar. Eu faço isso pela lei ou eu faço isso pela fé? Abraão, quando ele fez, quando ele saiu, ele fez pela obediência. Deus mandou, era um mandamento, Deus mandou que ele saísse. Mas Deus imputou, Deus considerou aquilo, fé.

Deus considerou aquilo fé, mas Abraão não saiu dali pela fé. Ele saiu porque Deus mandou. É um mandamento. Esses dias nós falamos aqui a respeito disso, que Jesus Cristo é o nosso Senhor, é o nosso dono. Então Ele manda, Ele não pede. Nós até usamos aquela expressão que eu acho que nem existe, eu falei: não é ‘pedimento’, é mandamento.

Ele não está pedindo, “se for possível, você dá o dízimo”, é assim que Ele fala? Não. É um mandamento. Que dia que eu vou ter prazer em meter a mão no bolso e tirar o dízimo e dar? Que dia que eu vou ter satisfação em fazer isso? Não meu filho, é uma coisa que você vai fazer na hora que você entender, que você precisa fazer aquilo, senão, você nunca vai dar, você nunca vai repartir com ninguém, você nunca vai cobrir o nu; você vai se afastar dos problemas, vai se afastar das pessoas!

Porque, os problemas das pessoas acabam nos afetando, prejudicando, e então a gente afasta e vai levando uma vida separada. Mas se você for encontrar prazer, satisfação, “na hora que você vê o nu, é perigoso você cair por cima dele” … Não, não é assim! Nós temos que ver o mandamento. E se eu não estiver conseguindo fazer aquilo…

 Deus disse: “abre os olhos desse povo”, “por acaso não é isso que eu quero de você?” Então você vai se esforçar, e, ‘de bom ânimo’, “eu preciso… Eu não posso, eu não posso fazer…” Por exemplo, prostituição, eu não posso prostituir não. Enquanto eu estiver tendo prazer, alegria, relaxamento e tal, tá bom, tá tranquilo, eu não estou vendo problema nenhum, eu vou continuar fazendo? Não. Não é assim não, existe um mandamento.

Então, primeiro, o mandamento.

Segundo: A fé no mandamento.

Foi isso que aconteceu com Abraão. “Abraão, sai do meio da sua parentela”. O que é isso? Mandamento. Segundo: Abraão creu? Então ele fez. Ele fez porque ele acreditou que aquilo era necessário. Aí então a gente vai fazer aquilo com gosto. Porque houve a fé no mandamento. “Eu acredito que eu tenho que fazer isso”. Eu faço pela fé no mandamento, eu faço pela obediência ao mandamento. Eu preciso fazer isso.

 Eu preciso cobrir o nu, eu preciso repartir, eu não posso deixar passar o enfermo sem que eu ore com ele, sem que eu faça alguma coisa por ele. Estender a mão ao aflito, mandar embora livre o oprimido. Quem que gosta de se relacionar, ter contato, amizade com uma pessoa oprimida? Quem? Ninguém. Ninguém gosta, muito pelo contrário, às vezes a gente evita a pessoa que está com problema, evita a pessoa que está oprimida, evita a pessoa que está com necessidade, procura sair de largo. Se a pessoa tem dificuldade de controlar as suas finanças, aí a gente passa longe.

Tiago 02: 15 – 17

“15) Se um irmão ou uma irmã estiverem nus e tiverem falta de mantimento cotidiano,

16) e algum de vós lhes disser: Ide em paz, aquentai-vos e fartai-vos; e não lhes derdes as coisas necessárias para o corpo, que proveito há nisso?

17) Assim também a fé, se não tiver obras, é morta em si mesma”.

Assim também a fé, se não tiver as obras, ela não existe. Então nós mostramos que temos a fé pelas obras. Nós mostramos que nós acreditamos… Eu acreditei, por isso eu fiz. Essa semana mesmo nós tivemos um problema lá em Pires do Rio e nós acreditamos que nós poderíamos ajudar, nós acreditamos que tínhamos necessidade de ajudar. Mas para fazer isso, o que a gente precisava fazer? A gente até pensa: “eu vou orar daqui. Eu oro daqui, resolve o problema”.

Mas a fé nos levou a entender que não bastava simplesmente fazer daqui. Jesus poderia ter feito lá do céu. Ele podia ter salvado a gente lá do céu. Ele não precisava se fazer carne e habitar entre nós, passar por tudo o que Ele passou. Mas Ele entendeu que Ele não podia só mandar recado. Ele creu que era preciso fazer isso. Por quê? Porque estava escrito na Lei, os mandamentos que o Filho de Deus tinha que cumprir.

Por exemplo, “tinha que sofrer”. Como é que Ele poderia sofrer se Ele ficasse lá? Ele tinha que vir e viver com o povo, Ele tinha que estar com o povo. Os mandamentos diziam que Ele tinha que vir à terra, tinha que viver com o povo, tinha que nascer da virgem, tinha que padecer sob Pôncio Pilatos, tinha que descer aos infernos, tinha que ressuscitar. Isso era na prática, gente. Não adiantava Ele orar por isso. Isso era uma prática.

Então, a Igreja tem a fé. O que falta? Fazer. Ela pergunta por Deus todos os dias. Ela quer saber o que Deus quer. Ela interessa por Deus, ela vem, faz coisas maravilhosas. Deus não reprova isso não. Deus não está reprovando. Mas ela está deixando de fazer muita coisa. Ela não faz coisas que são mandamentos, que são atribuições da Igreja; como a reconciliação, glorificar a Cristo, mostrar para o mundo quem é que nós somos. “Você vai? Você vai é procurar problemas”. Não é procurar problema, é uma obrigação que a gente tem.

Nós temos que ajudar, nós temos que fazer. As duas coisas estão caminhando juntas, Deus disse que nós íamos cumprir a lei pela fé. Nós estamos cumprindo a lei através da fé. “Eu acredito, eu acredito que tem que ser assim; tudo bem, mas eu não posso hoje”. Deus não vai mandar você para o inferno porque você não pode fazer isso hoje. Deus não vai mandar você para o inferno porque você viu o nu e não o cobriu… Mas vai nascer dentro de você um arrependimento, vai nascer dentro de você um pesar. Aí, você, lá na frente, “nossa, mas por que eu não ajudei, eu tinha tudo para ajudar aquele irmão e eu não ajudei, por que eu não ajudei? A próxima vez eu vou ajudar, se Deus quiser, a próxima vez eu vou ajudar”.

Abraão tinha direito de uma próxima vez? Não. Abraão estava debaixo de uma lei “sai do meio da sua parentela”. Ele não podia sair as prestações, sair aos pouquinhos, ele tinha que fazer aquilo que… Porque ali era uma lei, era uma obediência pela lei. Hoje nós vivemos pela fé. Deus não vai pesar a mão sobre você, Deus não vai castigar você porque você não está sendo capaz de cobrir o nu, não está sendo capaz de repartir o que você tem.

 Deus não vai nos castigar por isso não, não vai. Só que nós poderíamos ter muito mais amizade com Deus, nós poderíamos ser muito mais abençoados por Deus, nós poderíamos ser muito mais santificados, justificados por Deus se nós estivéssemos fazendo aquilo que Ele mandou. A gente vê, escuta, acredita, acha que tem que fazer, só que não faz.

Se eu não faço essa semana, Deus me castiga por isso? Tem castigado você por isso? Não. Deus coloca diante de nós o bem e o mal. A gente continua fazendo o mal… É um bem? Não. Você sabe que é um mal. Vamos voltar ao exemplo do dízimo. Você não dar o dízimo é um bem ou é um mal? É um mal. Você não é capaz. Deus não castiga você por isso. Você não está podendo, você está fazendo isso, você está fazendo aquilo e etc.  Se a gente for esperar, às vezes a gente nunca pode.

O que eu quero dizer para você é o seguinte, que Deus não castiga a gente por causa disso. Você está vendo o nu e passando longe dele; você está vendo a pessoa oprimida e está se distanciando dela; porque, ‘Deus me livre, gente com problema, já chega os da gente’. É um bem ou é um mal? É um mal. Não é um bem. E se não é um bem, aí tem uma coisa aqui…Uma bênção e uma maldição…

Se eu não estou fazendo o bem eu estou fazendo o mal. E se eu estou fazendo o mal, o que eu estou trazendo sobre mim? Eu estou trazendo maldição sobre mim. Uma hora, um determinado momento a maldição virá. Eu estou plantando uma coisa que eu vou colher. Um determinado momento aquilo vai acontecer porque eu sabia que aquilo era um mal. Eu sabia que era um mal e continuei fazendo.

É o que está acontecendo com o mundo. O mundo inteiro sabe que… Ele pode até não saber, porque a Igreja não abriu os olhos dele, mas eu acredito que todo mundo sabe e vira as costas. Muita coisa sabe e vira as costas. Roubam, praticam corrupção à vontade, uma quantidade enorme de injustiças e etc.; é um bem ou é um mal? É um mal.

Qualquer hora dessas vem a maldição. Aí vem um terremoto. É uma bênção um terremoto? É uma bênção? Aí vem um terremoto e arrebenta com a metade da cidade e traz um prejuízo enorme para a nação. É uma bênção? Não, é uma maldição. Aí vem o câncer… Hoje mesmo uma irmã me ligou… A gente fica penalizada, a gente fica sem saber o que a gente pode fazer, porque o câncer é uma coisa extremamente maldita. Ou é uma benção?

Que horas vem o câncer? Você vai esperar chegar a maldição para você poder…? Não, Abraão, desde o primeiro dia… Deus mandou e ele foi fazer. Ele saiu do meio da sua parentela. Quando Deus pediu o filho dele, ele deu, ele quis dar. Por fé ou por obediência? Por obediência, não por fé. Deus imputou aquilo como sendo fé. Mas ele fez por obediência.

Era um homem abençoado? Era um homem extremamente abençoado? Onde ele botava a mão era abençoado? Era? Onde ele colocava a planta dos seus pés era abençoado? Ele era um homem abençoado. Ele vivia pela fé ou pela lei? Ele vivia pela obediência. “Deus falou e eu vou obedecer”. “Eu vou obedecer a Deus”. Às vezes eu nem sei o que é fé, mas eu vou obedecer a Deus. Aqui fala: “Tem prazer em chegar a mim, tem prazer em perguntar por mim, tem o desejo…”. Então nós vamos fazer aquilo com vontade, com desejo, a gente não faz com má vontade não, a gente faz com muita vontade. Com má vontade não vai funcionar.

Se for ajudar uma pessoa estando oprimido, com raiva, ofendendo a pessoa, criticando a pessoa, então é melhor não fazer. Faz com amor. Procura fazer o máximo que você puder por aquela pessoa. Porque, na verdade, você não está fazendo para ela, você está fazendo para Deus. Ele falou: “Olha, quando você der um copo d’água, foi para mim que você deu. Foi a mim que você salvou, foi a mim que você ajudou, foi comigo que você cooperou”.

Você pode chegar diante de Deus e dizer: “Senhor eis me aqui, eu sinto que eu posso mais, eu sinto que eu posso servir mais, eu posso fazer mais. Eu acho que eu estou sendo inútil. Eu acho que eu estou sendo ocioso. Eu preciso fazer mais.” Essa é a fé de Cristo. Que foi a fé que venceu o mundo. A fé de Cristo foi essa. Porque Ele viu na lei o que Ele tinha que fazer. Ele viu lá nas Escrituras! Ele falou: “No livro está Escrito…”, e era aquilo que Ele tinha que fazer e Ele fez. “Senhor falta alguma coisa”? Está consumado. “Pai está consumado, corri a carreira, combati o bom combate” …

 Você já procurou saber o que a Igreja tem que fazer? Você já procurou saber qual é a missão, a vida, as atribuições da Igreja, as coisas que você tem que fazer e é obrigação? E nós temos que fazer! Se nós não fizermos, a nossa fé vai nos Salvar? Quem pode dizer que você não tem fé? Ninguém pode dizer que você não tem fé. No entanto, Deus quer ver as obras. Deus quer ver o que foi que você fez.

Às vezes até a roupa que a gente muda, é a obra. É o efeito da fé. Você acreditou que precisava usar a roupa daquele jeito. Você acreditou que não devia mais usar aquela roupa, aí você passou a fazer assim; então isso é a obra, o resultado da sua fé.

Tiago 02: 18

 “Mas dirá alguém: Tu tens fé, e eu tenho obras; mostra-me a tua fé sem as obras, e eu te mostrarei a minha fé pelas minhas obras”.

Olha para você ver que versículo interessante: “Tu tens a fé, eu tenho as obras”. Você não faz nada com a sua fé, eu faço as obras. Se eu faço as obras, certamente, Deus vai imputar, atribuir a fé a quem? A quem faz as obras. Deus vai atribuir a fé a quem faz as obras!

Você não creu, você pensa que creu. Você não acredita, você pensa que acredita. Você não tem fé, você pensa que tem fé. Você não tem fé! Você conhece a árvore é pelo fruto. A árvore não deu fruto. A sua fé não foi suficiente para levá-lo a fazer nada. Então você não fez nada. E isso provou que você não tinha fé. Abraão não conhecia a fé, mas ele saiu. Ele não conhecia a fé, mas ele fez.

Tiago 02: 19

“Crês tu que Deus é um só? Fazes bem; os demônios também o creem, e estremecem”.

Os demônios também creem. Só que os demônios não fazem. Eles veem o nu e metem o pé nele, eles não têm misericórdia de ninguém, se eles virem alguma coisa acontecendo, eles põem mais fogo para o trem desandar mais ainda. O demônio não ajuda. Ele não tem misericórdia, ele não tem compaixão, mas ele crê em Deus. Ele acredita. O que é crer em Deus? Ele acredita que Deus existe. Às vezes até fica na nossa frente. Ele acredita que Deus existe. E ele teme. Aqui fala que ele teme.

Tiago 02: 20

“Mas queres saber, ó homem insensato, que a fé sem as obras é inútil?”

“Porventura não foi pelas obras que nosso Pai Abraão foi justificado quando ofereceu sobre o altar seu filho Isaque?”

Deus imputou aquilo como sendo fé, mas aquilo não era fé. Era obediência, era obra, Deus o mandou fazer. “Vai e Eu serei contigo, onde tu fores Eu irei, onde tu pousares Eu pousarei; vai e Eu vou ser com você”. A pessoa sai pela fé ou pela obediência? Pela obediência, porque Deus mandou. Agora é Deus que imputa aquilo como sendo fé. Ele fez isso com Abraão. Abraão foi um homem de fé? Foi. Porque tudo que Deus mandava, ele fazia do jeito que Deus mandava.

“Fazendo a vontade da carne e dos pensamentos”, não é do jeito que a gente quer? A gente pensa que graça, fé, é aquela coisa que deixa você fazer se você quiser, e não é assim. Graça é poder fazer pela fé. O que significa é que se eu não fizer hoje, eu posso fazer amanhã. Se eu não fizer amanhã, eu posso fazer depois de amanhã? Posso.

Você não é obrigado a nada. Jesus disse: “você quer? Siga-me. Quem quiser, siga-me”. Aí a pessoa não segue hoje, não segue amanhã, não segue depois…, mas teve uma hora que ela resolveu seguir… Então ela entrou no caminho, entrou na estrada, atrasada; Jesus já estava longe, e ela estava no começo; mas seguiu. Aquela família que tinha os dois filhos, que um deles falou eu vou, mas não foi, e o outro falou eu não vou e acabou indo”. Quem foi que agradou a Deus? Aquele que disse que ia e não foi ou aquele que disse que não ia e foi?

Então, presta bem atenção para não fazer confusão. É melhor a gente fazer e depois Deus atribuir aquilo como sendo fé do que a gente ter fé e não fazer. “Eu vou fazer porque Deus mandou”. “Por que diz Senhor, Senhor, e não faz o que eu mando?”. “Eu vou fazer porque Deus mandou”. Agora, Deus atribuiu aquilo como sendo fé. Aquele centurião, será que aquele homem imaginava que ele tinha fé? Não. Ele não imaginava que ele tinha fé não. Ele falou: “Eu não sou digno que o Senhor vá à minha casa, mas eu tenho certeza que se o Senhor falar uma Palavra aqui, o meu servo lá será curado. O Senhor não precisa ir lá não”. Deus atribuiu aquilo como sendo fé.

Então, o detalhe mais importante da fé são as OBRAS. Não existe fé sem Obras. “Você perdoou? Perdoei.” Então vai, abraça, mostra que você perdoou. “Você perdoou? Perdoei.” Então vai, não toca mais no assunto, não fala mais naquilo, porque, senão, você não perdoou. As obras estão ali para mostrar que você realmente perdoou. Você nunca mais tocou no assunto, nunca mais falou nada e foi, abraçou e tal e etc., é sinal que você perdoou. Você perdoou. Aqueles atos de justiça, esses atos aí que você fez por obediência a Deus, você fez por causa de Deus. Mas Deus atribuiu como sendo fé.

Tem mais alguma coisa para poder falar, mas o tempo não vai permitir. Depois a gente fala. Amém? Pega o microfone aí, por favor. Vamos ver o que o Lucas entendeu.

Lucas: “Amém. Eu entendi que o que interessa para mim é fazer o que Deus quer, e se isso vai me custar um esforço, se vai me custar alguma coisa… Mas foi o que aconteceu com Abraão. Abraão não tinha esse entendimento que a gente está tendo hoje, mas ele creu. E o que provou que ele creu é que ele fez tudo o que Deus falou. E a mesma coisa é comigo. Se eu venho aqui, escuto o Evangelho, escuto a Palavra de Deus e acredito, a prova será que eu também vou fazer conforme o Evangelho está falando. E isso será imputado como fé. Foi isso que eu entendi”.

Amém. Por exemplo, a gente canta: “um povo todo seu, zeloso de boas obras, um povo que luta, um povo animado, um povo que faz”, um povo que não esconde da sua obrigação de fazer. Quando a gente está praticando as coisas, a gente vive muito melhor. Eu tenho certeza que você vive muito melhor! Mas se você só ficar sabendo das coisas, tomando conhecimento, como nós vimos lá em Isaias 58, um povo que toma conhecimento das coisas, mas não faz… Esse é o povo que Deus quer? Não.

O Luís tem um problema, o Luís precisa ser ajudado, quem quiser um problema, procura o Luís, quem quiser ajudar uma casa, procura o Luís. E muitos outros aqui também eu sei que tem e precisa ser ajudado.

Povo de Deus, povo todo seu, zeloso, um povo que trabalha, um povo que faz, é um povo dinâmico, é isso, esse é o povo. Se ele acredita, ele faz, não é, Júnior? Se ele acredita, ele faz! Você já percebeu que quando você parou de fazer, quando você cedeu… O inimigo pressionou e você foi cedendo, foi cedendo… Quem concorda que o Júnior já foi muito mais ativo?

Esses dias tinha um casal lá atrás namorando, atracado os dois, eu fui falando para eles assim até eles saírem e ir namorar lá fora – “oh, o homem descobriu nós aqui”, eles devem ter pensado: “o homem nos descobriu”! Então eles foram lá para fora, ficaram lá fora tranquilos, sentados na grama… E aqui o neném dormiu. Parou de brincar com ele… Não é assim? Se você ficar brincando com ele, ele não dorme.

O Júnior já foi muito mais ativo. E a tendência do Júnior… Está tendo algum problema? Apareceu algum calo no seu pé? Alguma coisa? Não. O diabo apertou e você ‘cascou fora’. A tendência sua é ficar longe. Aí você não vai precisar muito de orar porque você não vai ser tentado, você não vai precisar muito de buscar a Deus porque você não está tendo tribulação, não está tendo que ajudar ninguém, você está longe.

Júnior: “Eu vou comentar a Palavra. Muito explicativo, muito educativo, mas é isso mesmo. Eu achei interessante, eu não tinha percebido dessa forma. O caso de Abraão, ele não tinha fé. Deus mandou, pelo mandamento foi gerando fé nele. Então, ou seja, Deus percebeu “esse aí é um sinal de fé porque eu o mandei fazer…” E foi observando também que funcionava. O caso do filho dele. Ele mandou oferecer o filho dele. “Foi tanto tempo para ter um filho, agora ele pede o meu filho”? Mas ele foi obediente. “Deus proverá”. Aí ele viu que realmente funciona obedecer a Deus”.

Aquilo não foi uma fé? Foi uma fé. Ele acreditou que Deus era misericordioso. Ele acreditou que Deus era poderoso para ajudá-lo. “E o cordeiro pai?” “Meu filho, Deus proverá”. Eu não sei que dia que vai acontecer, que horas que vai acontecer. Às vezes é difícil você convencer uma pessoa a confiar, a acreditar em Deus. Mas então se você não pode acreditar, não pode confiar, obedeça! Se você tem dificuldade para crer, então obedeça, faz por obediência. Porque você fazendo por obediência, Deus vai imputar aquilo como sendo fé. A sua obra mostrou a sua fé. Agora, o pior de tudo é a fé sem a obra. Essa que é o “estrago”. O grande estrago é a fé sem as obras, o grande problema.

Júnior: “Ficou entendido. Como falou domingo, o amigo de Deus é esse. Ele vai fazendo, vai gerando fé e ele vai aproximando de Deus. Interessante, amém”.

É, porque senão, a gente vai afastando, Waldemir, a gente vai relaxando, a gente vai cedendo, vai cedendo… Vai deixando de fazer as obras, e em consequência, a nossa fé vai diminuindo. Presta atenção nisso que eu estou falando aqui. A igreja vai deixando de fazer as obras. E a fé dela vai diminuindo.

Por exemplo, “congregai o meu povo”. Reunir… Nós entendemos que a reunião é um mandamento? É um mandamento. É uma necessidade reunir? Porque, senão… Um dia eu estava falando aqui e o Vitor estava assistindo o site ali, bem ali, cinco paredes daqui. O Vitor estava lá assistindo comodamente; cansado, então senta, põe os pés para cima e vai assistir o site.

O site não é para nós, o site é para a pessoa que está operada e não pode sair. O site é para quem está lá em São Paulo, para quem está lá no Paraná, para quem está não sei aonde e que não pode participar da reunião. Bem que você gostaria de estar na reunião. Porque, senão, nós vamos fazer reunião para quem? Nós vamos pregar o Evangelho para quem? Se nós não reunirmos, como é que vai ter o site? Se a igreja não estiver aqui, como é que vai existir o site?

A reunião é que dia? Quarta, sábado, domingo. Não tem esse negócio não… “eu vou deixar essa, vou deixar aquela”, se você deixa uma, deixa duas, de repente você deixa tudo e não vem mais. É um mandamento. Eu tenho que ir. Eu preciso ir. Amém, é um mandamento, eu creio em Jesus.

Ele mandou que a igreja se aperfeiçoasse, Ele mandou que a igreja se santificasse, Ele mandou que nós ajudássemos uns aos outros. Olha quanta coisa nós temos que fazer aqui nessa reunião. Temos que fazer muita coisa. Eu posso ficar em casa tranquilo? Eu posso ficar? Eu posso me dar o luxo de ficar em casa tranquilo e deixar vocês aqui? Sinceramente, eu não tenho coragem de deixar vocês aqui. Eu só não venho em último caso.

Reunião de casais, as vezes tem aqui dez pessoas, quinze pessoas, e eu estou aqui. Eu tenho certeza que Deus depois vai ver, “ele podia até não ter fé, mas ele fez muita coisa, Eu o vi fazendo. Eu o vi lutando, eu o vi pelejando, eu o vi se esforçando”. Não é justo a gente atribuir a fé? “Ele é um homem de fé, o Júnior é um homem de fé”. Por que? Porque ele sai lá não sei de onde e vem aqui para a reunião, e vem se esforçando. Ele mostra que ele tem prazer em se chegar a Deus, tem prazer em fazer as coisas para Deus.

Porque, senão, nós vamos largando tudo, nós vamos deixando tudo. Mais alguma coisa Júnior? Amém, Virgínia? É isso mesmo, Virgínia?

Virgínia: “É isso mesmo”.

Confusa a coisa?

Virgínia: “De espécie alguma, muito clara. Se você faz, você mostra que tem a fé pelas obras. Aqui fala que a fé sem as obras é morta. É como o espírito, se o corpo não tiver o espírito ele é morto, assim também é a fé se não tiver as obras, ela é morta. Muito claro, e acredito que esclareceu para a gente, porque o senhor falou uma coisa muito importante; que a gente pergunta por Deus, a gente quer saber de Deus, a gente tem alegria em vir aqui e saber de Deus, as coisas de Deus, mas a gente só fica nisso. Praticar que é bom, a gente não está praticando. Eu acredito que Deus está abrindo os nossos olhos hoje e que daqui para frente, a Igreja precisa, como o senhor disse, é um mandamento, são mandamentos que a Igreja precisa cumprir. Um exemplo, o dízimo não é fácil, tem dia que não é fácil, mas você vai por esforço, por obediência ao mandamento, você acaba tendo fé”.

Exatamente. Nós não temos o direito de desprezar, de jogar fora. “Esse aqui eu vou colocar em prática, esse aqui eu não vou, esse aqui eu vou, esse aqui eu não vou”. Eu acho que é uma coisa de cada um, o fazer, o servir a Deus é uma coisa de cada um. Amém, Ramiro?

Ramiro: “Amém, ficou bem explicado que não existe a fé se você não fizer. Se você falar que vai, falar que acredita e não fizer aquilo, de nada vale. Então nós precisamos fazer. É um mandamento de Deus você trabalhar pela Igreja, obedecer a Ele. Obedecendo Ele é fé”.

Amém. Você acredita que a reunião te faz bem? Você acredita que é necessária a reunião? Você acredita que a sua Igreja, que o seu povo faz a obra de Deus? Que o seu povo é um povo de Deus? Você acredita nesse povo? Então nada justifica você afastar dele. Muito pelo contrário…

Amém!

Leave a Reply

Your email address will not be published. Required fields are marked *

*

PovodeDeus.org
Enviar via WhatsApp