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08 – O que importa é que eu tenha o Espírito Santo – Reuniões Digitadas – Encontro de Jovens 2019 – Vol. VIII

08 – O que importa é que eu tenha o Espírito Santo – Reuniões Digitadas – Encontro de Jovens 2019 – Vol. VIII

8ª Reunião – O que importa é que eu tenha o Espírito Santo

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Amém! Deus abençoe, tenham todos um bom dia. Que a paz do Senhor seja com todos. Amém!

“E depois disto designou o Senhor ainda outros setenta, e mandou-os adiante da sua face, de dois em dois, a todas as cidades e lugares onde ele havia de ir.

E dizia-lhes: Grande é, em verdade, a seara, mas os obreiros são poucos; rogai, pois, ao Senhor da seara que envie obreiros para a sua seara. Ide; eis que vos mando como cordeiros ao meio de lobos.

Não leveis bolsa, nem alforje, nem alparcas; e a ninguém saudeis pelo caminho. E, em qualquer casa onde entrardes, dizei primeiro: Paz seja nesta casa. E, se ali houver algum filho de paz, repousará sobre ele a vossa paz; e, se não, voltará para vós.

E ficai na mesma casa, comendo e bebendo do que eles tiverem, pois digno é o obreiro de seu salário. Não andeis de casa em casa. E, em qualquer cidade em que entrardes e vos receberem, comei do que vos puserem diante. E curai os enfermos que nela houver, e dizei-lhes: É chegado a vós o Reino de Deus. Mas em qualquer cidade em que entrardes e vos não receberem, saindo por suas ruas, dizei:

Até o pó, que da vossa cidade se nos pegou, sacudimos sobre vós. Sabei, contudo, isto, que já o Reino de Deus é chegado a vós. E digo-vos que mais tolerância haverá naquele dia para Sodoma do que para aquela cidade. (Lucas 10:1-12)”. 

Eu quero dizer para vocês o seguinte, nós podemos e precisamos ter consciência. Nós precisamos ter uma boa consciência em relação ao reino de Deus.  Por quê? Porque, senão, ficamos perdido, é muito fácil perdermos em relação ao Reino de Deus.

Nós temos o espírito e a carne. A obra de Deus é uma obra espiritual e nós somos carnais. Então, se nós não tivermos muito cuidado, a gente mistura as coisas, passa do espiritual para o emocional e você perde tudo.

Você pode começar bem espiritualmente e, daí um pouquinho, você toma outra direção, você entra para o lado emocional, natural, e perde o espiritual. Nós podemos, você pode cantar sem a presença de Deus, você pode ter oração sem a presença de Deus, você pode ler as escrituras sem a presença de Deus. E o ideal é que nós…. O que é o Reino de Deus? É Deus reinando.

Você precisa ter a presença de Deus na sua vida o dia inteiro, vida normal, tomando café, vendendo uma pipoca, você tem que namorar. Uma vez eu falei aqui, até serviu de brincadeira, mas eu falei assim: se tiver que roubar, fazer um assalto, fazer um ‘negócio’ assim, o que você deve fazer? Fazer isso na presença de Deus. Ou não?

Então, se a pessoa quer ser ladra, ele que seja ladrão, seja assaltante, mas na presença de Deus. Ou não? Que diferença faz se é um ladrão, assaltante? Não, ele é um ladrão, ele é assaltante, ele não pode ter a presença de Deus não! Mas se você não rouba, não assalta, e não tem presença de Deus, que adianta? É a mesma coisa. A outra é prostituta, ela não pode ter a presença de Deus, porque ela é prostituta! Mas você não prostitui e não tem a presença de Deus, vai ficar a mesma coisa.

Então tem que ter consciência. E é uma coisa difícil. É muito fácil sair, desviar. E nós não podemos desviar nem para direita, nem para esquerda. Tudo tem que ter entendimento, consciência, senão, você vai ficar aqui meia hora orando, gritando, gritando, e aí você cansa, não tem a presença de Deus, não tem nada, e vai embora. E, aí, você chega em casa, você não vai fazer isso mesmo, não vai funcionar.

Tem que ser uma coisa consciente e é isso que nós estamos querendo buscar, um equilíbrio perfeito para que você viva com Deus. O quê é o Reino de Deus? Reino de Deus é a presença de Deus, constante, na sua vida, ser dirigido por Deus. Dorme, levanta-se, vive. Aí está escrito assim: “Tudo que for justo, direito, amável… (Filipenses 4:8).” Nós podemos ficar meia hora orando, orando, e não sentir a presença de Deus, não ter a presença de Deus. E então vai para casa, fica irado, nervoso, às vezes, já discute com uma pessoa, ou, às vezes, já responde mal para outra, não vai resolver.

Nós estamos buscando a Deus. Não sei se vocês perceberam, ontem, nós estávamos aqui, oramos dez, cinco minutos, uma oração dirigida, feita normal, sem estripulia, uma oração normal. Cinco minutos, acho que nem isso, e nós começamos a sentir a presença de Deus.

Batei, batei… Deus, lá de dentro ele fala: ‘eu conheço esse batido, é a Rebeca que está batendo. Eu conheço esse batido, é o Júnior, é o Toninho.’ Deus sabe quem está batendo.

 “Batei, batei e abrir-se-vos-á” (Mateus 7:7). O ideal é que a gente bata e Deus… Porque, quem vocês acham que é esse que está sendo importunado, quem? Quem está sendo importunado?

 Igreja: Deus!

 Aí você fala, por que você bate e ele abre, e o outro bate e ele não abre? Ele disse: Batei, batei e abrir-se-vos-á. Gente, para um bom entendedor, um pingo é letra. Nós estamos aqui buscando a Deus.

Você precisa falar com Deus. Você tem que ir atrás de uma pessoa. Você precisa falar com Deus. Você está passando uma dificuldade, precisa falar com Deus. Eu preciso falar com Deus. Mas aí, eu bato e ele não abre, ele não escuta. Por que Ele escuta o outro e não escuta você? Deus faz acepção de pessoas?

Igreja: Não.

Deus não faz acepção de pessoas. Então, você mesmo vai dizer: ‘olha, não está certo, por que o Chequer bate e ele recebe, e o outro bate e ele não ouve? Alguma coisa deve estar errada.’ Aí deve ser em Deus, né, gente? Deve estar errado em Deus?

 Igreja: Não.

Então deve estar errado em nós. É o meu jeito de bater? É a hora que eu bato? Então, eu vou me humilhar, eu vou conversar com Deus, eu vou falar: ‘Senhor…’ Por que ele mandou 70 de 2 em 2? Bom seria que os 70 estivessem juntos, porque, aí, você não veria o defeito de ninguém, mas de dois em dois.

Então, eu não vou bater porque ele não abre. Então bate você, porque só tem dois. E agora, como é que nós vamos fazer? Ele falou, não leva nada. Aquelas pessoas não tinham nada, não tinham dinheiro. Chegavam à cidade, tinham que ficar em algum lugar, não tinha cooperativa, não tinha nada. De que eles dependiam?

Igreja: Deus.

Então, gente, o que Deus está falando? Ele quer que nós aprendamos a depender Dele. Aí, nós não podemos botar a culpa nos outros não, em ninguém, porque, senão, nós vamos ficar a vida inteira fazendo o quê? Botando a culpa nos nossos pais, na igreja, nisso, naquilo. Ninguém tem culpa não, a culpa está em mim! O ‘negócio’, o problema estão em mim. Amém!?

Se eu quero expulsar o demônio e o demônio não sai, o problema está onde? Em mim. Eu vou conversar com quem? Com Deus: ‘Senhor, por que ele não saiu? Não era para sair?’

Então, a verdade é que todos nós devemos ajudar uns aos outros no sentido de que entendamos o mais rápido possível, para não ficarmos nos arrastando, passando o tempo e continuamos sem Deus.

Ontem tivemos uma boa experiência. Qual foi? Uma experiência de sentir. Qual foi a experiência que tivemos? Só sentiu a presença de Deus. Aí você pode perguntar para uma pessoa: ‘quê que você fez para sentir a presença de Deus?’

Eu, daqui, fico olhando, observando, eu sei de pessoas que não fizeram nada e sentiram a presença de Deus e sei de pessoas que fizeram, se esforçaram e não sentiram. Por quê? Ninguém tem nada para falar?

Interessante, eu andei passando aí atrás, por várias experiências. Tem uma, chegou o Billy Graham, o quê que ele fazia? Soprava, fazia uma fila de gente assim, e ele soprava, aí a fila toda caía. Vinha gente de longe para entrar na fila. Aí correu a fama etc. Quando saía, botava no outdoor, Billy Graham. Aí, todo mundo fazia aquela fila, soprava e a fila caia. Caiu? Caiu. Pronto. Agora, entra outra fila. Mas, e aí? A pessoa ia embora para casa e o que acontecia? Caiu. Mudou, converteu? Não, mas caiu. Tinha um outro que era dente. O ‘negócio’ do dente, dente de ouro, ele põe o dente de ouro na boca da pessoa, um ‘negócio’ assim. Se você tivesse um problema no dente, ele colocava uma coroa no seu dente, de ouro; aí, quando você pensava, era o dente de ouro.

Mas continuava fazendo, com dente de ouro na boca e continuava. Cadê ele? Sumiu. Cadê o Billy Graham? Sumiu. Cadê o Fulano? Sumiu. Quantos! E aquele movimento movimentava a cidade toda. O homem de Deus estava na cidade fazendo o quê? Derrubando as pessoas. O homem de Deus estava na cidade fazendo o quê? Trocando as coroas do dente.

Então, o quê importa? O que importa é que você, onde você estiver, fale com seu Deus. Você ora e Deus te responde, onde você estiver.

O que importa é que a Nicole, que vai lá para o Mato Grosso. Aí ela precisa do Billy Graham, não tem Billy Graham. Ela precisa do outro, não tem. Aí, ela quer sentir a presença de Deus, tem que ir lá na cooperativa? Tem que ser na hora determinada? O que ela precisa? Ela sozinha, no máximo de 2 em 2, ela precisa, pronto. Lá de madrugada, lá não sei onde, sozinha. ¨Senhor¨, e Deus vai ser com ela, ¨eis-me aqui, minha filha¨. Sozinha, onde você estiver, o que interessa não é… Todo trabalho que tem sido feito aqui é para que o reino de Deus chegue para você, senão, você vai ficar a vida inteira sem Deus e dependendo dos outros.

É isso. Ministrar, nós estamos aqui tentando, esforçando, ministrando para que você receba o Espírito Santo, porque, se você tiver o Espírito Santo, você tem Deus; porque, quem tem o Espírito Santo, tem Deus. “Maior é o que está em mim.”

Eu já vou fazer essa oração, lá onde eu estiver, na situação em que eu estiver, eu vou dizer: ¨maior é o que está em mim¨, ele está em mim, ele mora, ele habita em mim. Eu não preciso ir lá na cooperativa, não preciso ir em lugar nenhum, ele habita em mim.

 Nós estamos aqui tentando, esforçando para que você receba, para que você tenha. E você precisa acreditar. ¨Senhor…¨ Ele tem que responder. Ele responde para o outro, por que não responde para você? Tem que responder.

 Ele não falou, batei, batei? Ele não disse: mulher, homem, gordo, magro… ele não faz acepção de pessoas. E a hora que você bater, Raquel, ele vai dizer: é a Raquel. Eis-me aqui. Samuel batia, ele respondia. Davi batia e ele respondia; Daniel batia e ele respondia. Jesus batia e ele respondia. Amém!? O apóstolo Paulo batia. O apóstolo Paulo teve uma experiência com Deus quando ele viu aquela luz e caiu do cavalo; mas toda semana ele queria cair do cavalo? E agora, eu preciso de um cavalo. Por quê? Porque a primeira vez que ele teve a experiência com Deus, foi cair do cavalo.

Então, agora eu tenho que morar numa chácara, numa fazenda onde tem cavalo, não é não? Nunca mais ele caiu do cavalo.

Ele saiu, encontrou com Pedro, encontrou com os discípulos, encontrou com todos. E ele tinha uma dificuldade muito grande para manter aquela experiência que ele teve. De repente, ele queria sentir de novo, ele queria ver a luz de novo. E ele ficou 14 anos longe, separado de Deus. Quando ele voltou, ele já voltou… Quantas vezes ele certamente não se sentiu sem Deus? Quantas vezes ele não se sentiu sozinho? ‘Deus esqueceu de mim! Deus não me ouve!’ O quê que ele estava aprendendo?

O jeito de bater, o jeito de falar com Deus. Ontem o João Pedro sentiu a presença de Deus, a Ana Luiza, graças a Deus, sentiu a presença de Deus. Todos sentiram, a criança sentiu, mas você pode nunca mais. Mas, se você, como Paulo, gostou daquilo. Ele saiu e falou: ‘eu vou buscar a Deus, eu quero isso na minha vida.’

É o jeito que a gente vai descobrir de bater, o jeito que você vai conhecer a voz. Samuel era pequenininho e ele escutou a voz, ele pensou que era Eli. ‘O senhor está me chamando? Não estou te chamando não, pode dormir.’ Samuel voltou e foi dormir, era uma criança. Daí um pouquinho, ele escuta de novo, voltou lá: ‘uai, patrão, está me chamando? Porque estou escutando.’

Eli já pensou, não é a minha voz, é a voz de Deus. Eli falou para ele, quando você ouvir de novo, você fala: ‘Eis-me aqui.’ Então ele ouviu de novo. O quê que ele aprendeu? O que vocês acham que ele aprendeu? Essa é a voz de Deus, esse é o jeito que eu faço para sentir. Coração quebrantado, o espírito contrito.

 Eu conheci uma mulher que tinha uma confiança tão grande no cabelo dela! Sansão não tinha uma confiança no cabelo dele? E Sansão não achava que aquele cabelo era a razão do sucesso dele? E o inimigo também percebeu: ‘o quê que eu vou fazer? Eu vou tirar o cabelo dele, porque se eu tirar o cabelo dele, a força dele está no cabelo, porque ele acreditava no cabelo.’

 A mulher usava um coque para enrolar o cabelo, fazia um coque para segurar o cabelo. Aí, ela trabalhava o dia inteiro na fazenda, fazia queijo etc. Então vamos orar? Vamos orar. O quê ela fazia? Soltava o cabelo. Já pensou se você cortasse aquele cabelo dela? Ela podia até orar, mas ela não tinha mais aquela confiança de que ela ia sentir a presença de Deus, por causa daquele cabelo.

 Eu chegava do quartel fardado, chegava em casa, eu sentia bem com uma determinada roupa. Eu chegava do quartel, tirava a farda, botava aquela roupinha que eu gostava e ia orar, todo dia. Eu tinha ansiedade de chegar naquela hora, porque eu sentia a presença de Deus com tanta facilidade, que eu não sentia estando fardado. Amém!?

O lugar. Ali virei a ti, ali virei a ti (Êxodo 25:22).” Não tem uma música assim? Se não tiver, manda fazer. Tem uma música assim, pode procurar que tem. Ali virei a ti. O lugar, o altar que você faz, que você tem. É um lugar, um jeito, como eu falei: o cabelo dessa maneira.

 É como se Deus agradasse, que ele sentisse bem, a oração, o jeito. Então, tudo que você vai fazer… Aí você começa a perceber que tem certas coisas que realmente Deus abomina. Conforme a minha atitude, eu sinto dificuldade; conforme a minha atitude, eu sinto facilidade, porque o que interessa é o Espírito de Deus.

Ontem foi falado aqui, às vezes temos uma dificuldade para receber, e uma facilidade para extinguir, eliminar. “Buscar-me-eis e me achareis quando você buscar com toda sua força, com todo seu entendimento” (Jeremias 29:13). Tudo vale, se esse ‘negócio’ está desse jeito, eu vou experimentar agora desse jeito, quem sabe. Senhor, eu fiz desse jeito. Ah, mas é isso, isso. Não interessa, você pode pensar o que você quiser, o que importa é que você tenha o Espírito Santo.

Não tem regra. Aonde eu quero chegar? Então todo mundo vai fazer assim, vai dar certo? Não, o seu jeito é o seu jeito, o seu é o seu. O importante é que eu me sinta bem com essa blusa; eu sinta bem com esse cabelo; eu me sinta bem dessa forma.

O certo é que eu vou fazer tudo. Buscar me eis e me achareis quando você buscar com todo seu entendimento, com toda sua força. O certo é que você encontrou, você sentiu. O que é que nós temos aqui? Um vem, toca, vira uma rotina, vira uma religiosidade e ninguém sente a presença de Deus.

Não é rotina, não é: faz desse jeito, o outro faz assim, não! Cada pessoa vai buscar, cada pessoa vai fazer do seu jeito. Quando, então, você buscar com toda força, com todo seu entendimento. O certo é que eu tentei; desse jeito não deu certo, vou tentar de outro jeito; não deu certo, vou experimentar desse jeito; não deu certo, mas, de repente, eu achei ontem. Então vamos querer fazer igual ontem, e, eu não me levantei hoje com a intenção de fazer igual ontem. Ontem ficou lá para trás, porque, senão… Como é que foi? Eu fiz assim. Como é que foi? Eu fiz assado. Não, não precisa, gente, não precisa. Porque não vai repetir, nunca, nós não conseguimos nada dessa forma. De ontem ficou. Hoje, você consegue fazer igual você fez ontem? Você nem sabe como é que foi, você só sabe que sentiu, pronto. Você só sabe que sentiu.

 Aquele esforço físico, aquela força física para poder fazer do mesmo jeito… ‘Ah! É porque eu estava virado para ali, é porque eu estava assim…’ Não, acabou! Ontem passou, hoje pode ser completamente diferente.

 Você sentiu bem ontem? Quem que sentiu bem ontem?

Igreja: Amém!

Você sabe que tem muita gente que está aqui hoje porque você sentiu bem? E você vai dizer para eles que você sentiu bem ontem. Ontem você não estava aqui, problema seu. Passa depois, quem sabe se você tivesse aqui você teria sentido, você não estava. Não pensa que nós vamos repetir hoje, porque nós não vamos. Amém!?

Quem bebeu, bebeu, quem não bebeu… Quem sabe, vai passando aqui, quem sabe uma hora você vai beber. O certo é que nós sentimos. Quem estava. Quem viu, viu, quem não viu… Amém!?

Não tem regra, “não é por força, não é por violência. É pelo meu Espírito, diz o Senhor” (Zacarias 4:3). Eu quero Deus, eu quero sentir. Porque, o que é Deus? É o Espírito Santo. Onde é que ele mora? Onde é que ele vive? Em nós.

Deu para entender? Se você quiser, você vai, a namorada vai encontrar, ela vai ter um jeito, ela vai ter o altar dela. Você vai ter o seu altar. Interessante, quando eu chego… A Lucilda vai de vez em quando lá em casa, ela tira os ‘trem’ do lugar, o quê eu faço? Eu chego e volto com os ‘negócios’ para o mesmo lugar onde eu coloquei. Ela tira para dizer: ‘eu passei por aqui.’ A Amilce também, quando vai mexer, mexe, tira, tal, eu chego e ponho no lugar de novo. Eu confiro até estar tudo do meu jeito.

Mas, aí, se você olhar e querer fazer do mesmo jeito queeu faço, às vezes não dá certo; para você não é a mesma coisa. Então, você tem que encontrar o seu ninho, você tem que arrumar o seu jeito de ter o seu relacionamento com Deus, de ter sua conversa com Deus. Eu já pelejei de todo jeito, gente, eu falo para vocês porque eu já tive…

Lá em Coxim, tinha um senhor velho que todo mundo falava, encosta nesse velho aí porque esse velho, Deus fala muito com ele. E o velho era danado. E aí ele foi lá para o morro, numa altura danada, umas pedras, difícil, e eu atrás do velho. E o velho subiae tal, e eu já estava pondo a língua para fora. E eu ainda falava: ‘nossa, mas é difícil!’ Mas ele sentia, não sei por que cargas d’água, lá em cima daquela pedra lá. E eu fui chegando, foi indo, foi indo, de repente o marimbondo pegou no meu pé, marimbondo desse tamanho, ferroou o meu pé. Eu olhei assim, sabe o que ele falou para mim? Ele falou: ‘Não está escrito que se beber algum veneno mortal não lhes fará mal? Esse marimbondo não pode te fazer mal, vamos embora.’ E o marimbondo não fez mal. De vez em quando eu olhava no pé para conferir, e subindo.

Mas todas as vezes que eu quisesse sentir a presença de Deus. E ele foi com uma facilidade! Eu não tive a mesma facilidade. Aí, todas as vezes que eu precisasse, eu tinha que ir lá no Mato Grosso, naquele lugar? O quê que eu precisava?

 Alguém: Descobrir o jeito, o senhor descobriu o jeito mais fácil que o senhor chegava até Deus, e é a mesma coisa que eu acredito que nós precisamos.

Que você precisa. Amém!?

Você acha que Deus gosta que você faça uma ¨pintura¨ bem extravagante? Se Deus acha que você deve ir com pouca roupa, com mais roupa, né!? Você vai porque é o seu jeito, sua hora. Tem gente que vai 5 horas da madrugada, a minha é 4:30, a minha é 2:00, 3:00, a outra é meio-dia. Então não tem regra, parece que Deus já fez isso, Silvio, para evitar exatamente a lei, para quebrar a força da lei, é o Espírito, quem tem o Espírito, não interessa.

Então, quando Jesus chegou, olha para você ver se a gente não tem razão, quando Jesus chegou, ele falou: “Perdoados estão seus pecados” (Mateus 9:5). Aí todo mundo censurou. Então ele falou: “O quê que é mais fácil dizer, perdoados estão seus pecados ou dizer levanta e anda?” O que é mais fácil?

Perdoados estão seus pecados todo mundo pode falar, eu quero ver quem falar levanta e anda. Porque, o que vai realmente funcionar, não interessa se tem pecado ou se não tem pecado, interessa que a pessoa se levantou e andou. Perdoados estão seus pecados, todo mundo pode falar, até o Papa, mas quem manda levantar e andar é quem tem o Espírito.

 Então o que interessa? É falar? O papa vem e fala: ‘perdoados estão seus pecados’; aí vem o outro lá, coitadinho, se arrastando, e manda: levanta-se e anda. O quê interessa? O quê valeu? Então é o Espírito. Como você vai conseguir eu não sei. Amém!?

 Ao que tem. Como você vai conseguir é problema de quem?

Alguém: Problema é meu.

A gente vê um pequenininho. Ontem ela não parava de chorar, não foi assim?

Alguém: Foi.

Não parava de chorar por quê? O quê que você estava sentindo?

Alguém: Presença de Deus.

 Ela não parava, eu até fui embora preocupado com ela. Chamei uma pessoa para ficar cuidando, porque ela não parava de chorar. Mas eu sabia mais ou menos a razão por que que ela não parava. Mas então volto a dizer, o que importa?

 Alguém: O Espírito Santo.

Isso. Como você vai tê-lo?

Alguém: Buscando a Deus.

Você vai dizer para sua mãe: ‘Mãe, eu não sei, eu achei. Eu tenho, eu sinto, eu falo com ele, ele me responde. Ele me responde e eu falo com ele, eu sinto e gosto dele, ele gosta de mim, nós amamos um ao outro.’ E a mãe pode chegar e dizer: ‘Minha filha, como você conseguiu? Que jeito você fez?” Não interessa, o que importa então é ter o Espírito Santo.

Porque se você não tiver, não tem nada que vai poder, por mais que você tenha o auxílio de uma pessoa, do sacerdote etc., mas foi o que Deus veio propor para o mundo.

Porque era assim: quem tinha Deus? Quem que aparentemente, quem é que tinha o direito de ter Deus? Não eram só os sacerdotes? Não era só aquele povo alto? Não era só aquela cúpula?

A prostituta não podia porque era pecadora, e o outro lá não podia porque era pecador. E aí, se a coitada quisesse Deus, ela tinha que fazer um… para poder ver se conseguia através do sacerdote.

Deus veio fazer diferente, de repente a prostituta tinha Deus e o sacerdote não tinha. Ele veio então evangelizar os pobres. Ele falou: “O Espírito de Deus está sobre mim e me enviou para fazer isso, para poder socorrer os pecadores, para poder trazer Deus para os pecadores” (Isaías 61:1, Lucas 4:18).

Então, se você for pecador, mais fácil, mais perto você pode estar de Deus. Amém!? Deu para entender? Então o quê que você entendeu?

Natyana: Achei interessante o Senhor falar da forma como a gente… Porque ontem eu tive algumas experiências simples, mas eu entendi assim; que eu vou ter que descobrir a forma mais fácil para mim. Ontem, quando o senhor estava falando, aí Maria concebeu… Eu senti a presença de Deus sem fazer nada, quando o senhor falou eu senti. Só que não é todo dia que eu vou ter o senhor falando para mim. Ou então, quando eu passei por alguém, pus a mão na cabeça, eu senti a presença de Deus quando eu encostei em alguém. Então, tem que descobrir uma forma que, eu, sozinha, em qualquer lugar, seja a forma mais fácil de eu sentir a presença de Deus.

 E não é só sentir a presença de Deus.

 Natyana: Mas viver com Deus.

 Porque, na verdade, ele está em nós, eu só preciso manter a fé… ‘Senhor, o Senhor está aí, não é? O Senhor está comigo.

Amém! Deu para entender? Vai para a escola, vai brincar, principalmente as crianças, vai brincar… Davi era uma pessoa, quando criança, normal; Samuel, criança normal, brincando, vivendo, mas era uma criança que na hora que queria falar com Deus, falava. A hora que queria sentir Deus, sentia, conversava. Andava com Deus, era amigo de Deus. Amém!?

Se nós sairmos daqui do encontro de jovens levando com a gente essa experiência, qual? O quê eu vi no encontro de jovens? Eu vi que o que importa é que eu tenha o Espírito. Amém!? Quem tem Deus é quem tem o Espírito Santo.

Alguém: Vamos dizer que durante, ontem e hoje, a oração, algum de nós achou o jeito, assim, sentiu bem e tal. Ela deve repetir o que ela fez ou ela deve procurar outra forma?

Se você repetir deu certo? Repete. Se você repetir não deu certo?

Alguém: Procura outro jeito.

Se vira.

Alguém: Respondeu.

 Entendeu? Pronto. Porque eu tenho certeza de que Deus, ele tem o jeito dele, o cheiro. Quando as pessoas vinham fazer as ofertas na lei, porque a lei é perfeita. Antes de tudo, o quê se fazia?

 Oferecia o sacrifício, um coração, a pessoa trazia o arrependimento, a pessoa trazia… Olha para você ver, a pessoa não trazia ali o animal para ofertar? Não foi um animal que ele cuidou dele direitinho?

Se fosse um bezerro, não seria um bezerro qualquer, foi um bezerro bem cuidado, bem tratado. Aí, quando levava aquela oferta, porque era um sacrifício que se fazia. E aí levava a oferta, a pessoa tinha quase certeza de que Deus iria ouvi-la por causa do sacrifício que ela fez, porque ela achava que aquele sacrifício foi muito bem feito.

Aí, botava ali aquele sacrifício, punha fogo, e aquela fumaça, eles entendiam que Deus, lá em cima, sentia o cheiro. Que cheiro! Esse sacrifício aqui foi do Mateus, esse aqui foi do Silvio; realmente, Silvio, esse aqui ficou bom mesmo.

Então, não valia? Não tinha o seu valor? Nós continuamos hoje fazendo o melhor, procurando fazer o melhor. Você acha que a mulher tem razão quando ela solta o cabelo? Quando ela põe na cabeça dela que ela deve orar com cabelo solto, ela não ora com cabelo preso.

Mas se ela entende que ali foi um jeito que ela achou e que daquele jeito ela sente que Deus escuta, que Deus responde… “Batei, batei e abrir-se-vos-á.” Você bateu 9 horas da manhã, não abriu, pronto, não bate mais? Bate às 10h, 11h, 13h, o certo é que eu vou continuar batendo, eu preciso falar com Deus.

Com cabelo preso, cabelo solto, de óculos, sem óculos, de joelho, sem joelho, o certo é que eu preciso falar com Deus. Eu gritei e Deus não ouviu; eu chorei e Deus não me ouviu; eu preciso descobrir um jeito que Deus me ouça. Desesperar não adianta; fazer isso também não resolve. É com jeito, com calma, com paciência etc. “Buscar-me-eis e me achareis” (Jeremias 29:13).

Saíam dois discípulos lá numa cidade totalmente diferente. Eu saía daqui e ia para Pirenópolis também, lá no começo. Eu cheguei a juntar, lá em Pirenópolis, mais de 100 pessoas. Nós fizemos uma reunião lá em Pirenópolis, juntamos mais de 100 pessoas.

Eu ia todo fim de semana ou de 15 em 15 dias, mas, por fim, eu estava indo todo fim de semana. Eu ia lá no sábado, fazia a reunião domingo, batia para cá, corria para Pires do Rio, fazendo daqui, dali. Quando eu fui, eu fazia a coisa sozinho, quantas vezes saí daqui sozinho e ia para Pirenópolis… E eu senti que Pirenópolis era um lugar extremamente difícil. Eu sentia a diferença de uma cidade para outra, de um lugar para o outro; onde tinha mais resistência, onde tinha menos resistência.

Vamos então, guarda isso no seu coração, o que importa, porque se eu estou de dois em dois, às vezes eu estou sozinho lá numa cidade e aí aparece uma pessoa endemoniada. Lá em Pirenópolis, aconteceram muitos casos, eu sozinho com a pessoa lá.

Pessoas que foram curadas, pessoas que foram libertas, coisas assim dessa natureza. Mas, em tudo isso, onde a gente ia passando, onde a gente ia vivendo, eu ia aprendendo alguma coisa. Não é que eu sei, até hoje não sei.

Mas eu passei por Pirenópolis. Ai de ti Pirenópolis, Ai de ti Pires do Rio, Ai de ti Fortaleza, Ai de ti Mossoró, Ai de ti… Eu quero ainda passar por outros lugares, quem ficou, ficou, quem não ficou, não ficou. O certo é que eu continuo fazendo o quê? Buscando a Deus, eu continuo buscando a Deus, continuo querendo mais e mais, continuo querendo Deus.

O quê que você já fez? Para você dizer que não tem ou que tem? Todos nós somos discípulos, servos. Todos nós temos que prestar contas com Deus.

 Você acha que Deus nos constituiu um servo, um discípulo de Deus para ficar parado, para ficar assistindo? Não! Você concorda que toda árvore tem que produzir fruto?

Então, se o seu fruto agradou a Deus, é um sacrifício. Dona Jaci ficou para trás, Dona Zefa ficou para trás, outras coisas foram ficando. Mas eu vou chegar um dia e dizer: ‘Corri a carreira que me foi proposta.’ Que dia começou a carreira? Quando foi que começou a carreira?

 Abraão saiu da casa dele peregrinando a terra inteira. Quando ele saiu, era uma história, quando ele estava lá no meio era outra história, quando ele estava lá no fim era outra coisa, mas um dia ele saiu. E agora, Senhor? E agora? Eu paro aqui, eu não ando mais, não vou mais?

O certo é que nós vamos. Amém!?

“E ficai na mesma casa, comendo e bebendo do que eles tiverem… A casa da Rosa, ali em Pires do Rio. A Rosa, ela fala assim: Nossa, irmão, mas eu fico chateada demais, o Senhor vinha e tinha uma umidade que entrava na parede e a parede ficava mofada. E a cama, tinha dia que eu pousava lá naquela cama, e eu acordava espirrando; era um quartinho bem pequenininho assim, e naquela situação e eu dormia gostoso, achava bom. Hoje, ela fala assim: Nossa, mas como eu me arrependo. Hoje ela está numa casa… Agora que eu queria que o senhor viesse. Pois é, mas eu vim quando a cama era encostada numa parede mofada na beira da rua. A rua passava ali, e quando chegava cedo, bem cedo, o povo já estava passando na rua, tinha gente que ainda batia na janela. Mas era o que tinha, eu nunca reclamei, nunca. Mas foi lá que eu encontrei a Carmem, ela está aqui. Foi lá que eu encontrei outro etc.

Passou, hoje ela tem uma casa fantástica, mas eu não posso estar lá. Pires do Rio, na casa do Sandoval, eu lembro na casa do Sandoval; pobre que eu vou te contar, a gente se sentava lá quase que no chão. Mas o quanto Deus fez ali na casa do Sandoval, não tinha quarto não tinha… Era do jeito que dava. Amém!?

 Mas eu creio que foi aonde eu busquei a Deus. A seara é grande, eu tenho certeza de que Deus não chamou ninguém para ficar sentado. Eu tenho certeza. “O machado está posto à raiz da árvore” (Mateus 3:10). Lembra que você é uma árvore. Ontem, teve um menino aqui que teve uma experiência. Deus perguntava para quê vocês querem o Espírito Santo? Para quê?

 Como é que falava?

Deivid: Conta a visão toda?

 Não, só o detalhe.

 Deivid: Ele perguntava para que vocês querem o Espírito Santo? Para quê vocês querem um Espírito Santo?

 Deivid: Para quê você quer o Espírito Santo? É por isso que você não tem.

Aí ele falava lá: Vocês já vieram com muitas justificativas do porquê que vocês querem o Espírito Santo, mas nenhuma delas me convenceu.

Chequinho, para que você quer o Espírito Santo? Já que eu não sei para quê eu quero, então vamos continuar vivendo sem. A gente não sabe para quê que a gente quer. Amém!?

 Eu estava orando lá em casa, eu estava lá doente, com o resguardo da dengue, um dia ruim, difícil para danar, eu estava orando, eu lembro de uma oração que eu fazia… Eu lembro que na oração (a Suzane não estava ouvindo e ela teve a visão) eu falei: Eu preciso do teu Espírito, eu preciso da tua unção para prosseguir “Quero tua unção… quero andar contigo… quero tua unção, quero teu Espírito para prosseguir. Por quê? Porque eu estava ali arrasado, não dá mais, eu preciso melhorar o combustível. Eu preciso da sua unção, eu preciso para poder prosseguir. Sem, eu não dou conta.

 A visão era assim: Tinha (mais ou menos assim), e tinha outro aqui. Imagina então, esse aqui tinha na cabeça, esses dois aqui, quem que vocês acham que era Deus? Por que o menor? É porque eu já tinha colocado eu lá né? Eu estraguei.

 Claro que todo mundo que bate o olho aqui já vai logo entendendo que esse aqui, a coroa está na cabeça dele, mas na visão eu era esse aqui e Deus era esse aqui.

 Mas por que que Deus não reinava? Aí eu já entendi por que que Deus não reina. POR QUE DEUS NÃO REINA VOCÊ? PORQUE VOCÊ REINA. Buscar o reino de Deus, eu preciso passar a coroa para ele.

Os dois eram iguais, mas o idiota insistia em… Na hora que o ¨trem¨ veio para poder arrebentar, eu não dou conta mais! ‘Senhor, tem misericórdia, toma essa coisa.’

 Aí, o quê que eu fiz, Suzane?

Buscar o reino de Deus, passar, tirar de você, passar para ele. Amém!?

Suzane: O que estava com a coroa entregou para o menor.

 O que estava aqui então passou para cá.

Suzane: Isso!

 E aí?

Suzane: O menor, que está com a coroa, cresceu, ficou maior.

Suzane: Isso, com a coroa.

 Aí ele cresceu.

Suzane: Aí ele pegou um vidro de azeite, uma jarra de azeite e derramou na cabeça do menor.

 Do idiota!

Suzane: E encharcou ele.

Derramou o Espírito, ungiu. E aí ele?

Suzane: Cresceu, ficou do tamanho do outro.

Ele cresceu.

 Suzane: Exato.

Então, enquanto ele queria reinar ele não crescia. Enquanto ele queria pela força, reinar, ele não crescia. A hora que ele se humilhou, a hora que ele falou: ‘Senhor, quero tua unção, eu não sou capaz mais, Senhor, tem misericórdia de mim. Então, reina Senhor, dirige, ensina o caminho que eu tenho que andar.’ Ele passa a coroa para aquele que estava ali. ‘Vamos ver até onde ele vai’.

E aí, quando permitiu que Deus então crescesse, permitiu que Deus reinasse, então Deus cresceu em relação a ele e consequentemente foi bom para ele porque ele também pôde crescer. Então aí ele e o pai, foi o que Jesus fez, eu e o pai somos um.

 Aí o quê que ele fez, Suzane?

Suzane: Aí, o da coroa deu uma ordem, eu não escutava o que falava, eu o via gesticulando com a boca. No finalzinho eu escutei: Agora vai! Então ele falava, dava uma ordem, e no final ele falava: Vai!

Aí quando o que estava encharcado de azeite lembrou, falou assim: não tem como eu ir, eu te dei a coroa, eu não tenho coroa, a coroa está na sua cabeça, não tem como eu ir sem coroa. Aí o que estava com a coroa falou assim: mas você não está vendo? É como se ele mostrasse assim, nós somos a mesma pessoa, nós somos iguais. Você não está vendo? Estou mandando você ir, quem disse que você não tem a coroa? Olha para a gente.

Então ele, é como se ele dissesse assim: a coroa está na minha, mas ela também está na sua; nós somos um. Então não é só você mais, é você e Deus. Então o que você fizer é o que Deus fez e o que Deus fizer é o que você fez. Amém!?

Quem me vê a mim vê ao Pai. Então quem ganhou? Enquanto o homem insistir, ele vai. Deus fica impossibilitado, mas a hora que a gente se humilha, fala: ‘Senhor, o reino pertence a Deus, o poder pertence a Deus.’ Aí Deus cresce e você cresce também, e aqui vira o reino de Deus.

Quem me vê a mim vê a Deus, não fui eu que fiz, foi Deus que fez. Ah! Mas foi você, eu vi que foi você que fez; não fui eu, foi Deus. Nós vamos ficar nessa luta. Mas o certo é que eu não posso fazer isso, é Deus que faz.

Se não, Deus vai ter que arrumar um animal para fazer a obra, para expulsar os demônios, para curar os enfermos, para poder pregar o Evangelho. Vai arrumar um animal, por quê? Porque a gente não deixa. Amém!?

Então, gente, tem muita gente que vai nas igrejas, vai à missa, tem muita gente que reúne aqui etc., mas não interessa. Só vai ter, realmente, aquele que tiver Deus.

Ontem eu cheguei em casa, aí estava passando um filme, acho que era o apocalipse, deixa o nome do filme, não sei, sei que era um filme assim: um avião, parece que o piloto, era o fim, aí o piloto sumiu, o avião ficou lá em cima sem piloto. Um carro, o ônibus vinha e aí o motorista sumiu, aí o ônibus bateu, virou um transtorno na cidade, é como se fosse o arrebatamento; um foi tomado e o outro foi deixado. O arrebatamento não vai ser assim? Um vai ser tomado e o outro vai ser deixado. Quem foi tomado?

 A igreja, o povo de Deus, o reino de Deus. A gente achando ruim ou achando bom, vai ser do jeito que Deus…. Então, primeiro Cristo, depois os que são de Cristo, os que morreram em Cristo; vai chegar o momento em que seremos nós, os que estivermos vivos. Não vai ser assim, pegar porteira fechada, qualquer jeito não!

 Nós, os que estivermos vivos, seremos arrebatados. Nós quem? Os que foram selados, os que tiverem o selo. A aeromoça não foi, o piloto foi. O piloto estava trabalhando no mesmo avião; tinha passageiros que a roupa ficou lá em cima do banco, o passageiro sumiu e a roupa ficou. E aquela confusão lá dentro. Aí uma mulher lá embaixo correu e foi numa igreja falar com o pastor, quer dizer, o pastor ficou. Aí o Júnior falou: coitado do pastor, perdeu quase toda igreja e ele ficou. A igreja foi embora.

Um será tomado e outro será deixado. Quem teve birra, quem insistiu, quem endureceu não teve…. E aí foi deixando, foi deixando, às vezes morreu, morreu em Cristo? Não morreu em Cristo, não vai ter o direito. Por quê? Porque passou a vida inteira resistindo, resistindo, e não conseguiu o selo. A carta só vai chegar selada. O Espírito Santo.

Então, Ana Luiza, se você sentiu a presença, aí você vai fazer o quê? Você vai conservar. Eu posso perder tudo, como o Silvano falava: ‘Posso perder tudo, ficar sem dinheiro, sem mulher, só não posso ficar sem Jesus de Nazaré.”

 Não podemos ficar sem Deus, o meu Senhor tem que ser conservado. Se eu saí de Pirenópolis e vim para cá, se eu passei por ali, por aqui, não interessa. O que importa é que se eu morrer eu tenho que morrer com Deus; se eu estiver vivo, eu vivo com Deus.

 Para mim morrer é um descanso, viver é aqui em Cristo. Nós os que estivermos vivos, que tivermos Cristo…

Que todo mundo entenda isso. Até estava falando para Carmem, Carmem na sua oração você vai falar: ‘Senhor, eu não tenho outro Deus, o Senhor é a minha força, se eu tenho força é o Senhor.’ Sabe por que ele cresceu? Porque ele reconheceu que ele não tinha força. Sabe por que ele cresceu? Porque ele reconheceu que ele não podia, quem pode é Deus; “o Senhor é a minha salvação.” A armadura de Deus.

 Então, que os jovens saiam desse encontro convencidos de uma coisa. Qual? O seu pai e a sua mãe, vocês vão obedecer, vão ter o maior carinho por eles. Mas se eles não tiverem o Espírito Santo, eles também precisam do Espírito Santo.

Não tem importância, você vai obedecer, se humilhar, você vai agradar todo mundo. Quem tem e quem não tem, amigo e inimigo, você vai tratar bem todo mundo. O importante é que você tenha o Espírito Santo. Ora com sua mãe, ministra o Espírito Santo.  Passa para o seu pai, sua mãe.

Vamos curvar nossas cabeças.

Oração: Amém, Jesus, Pai nosso que estais no céu, como é difícil, meu Deus, como é difícil realmente admitir que a gente estava no mundo sem Deus. Chegamos, ficamos sem Deus e como tem sido, para nós, difícil entender que nós precisamos de Deus. Buscar a Deus é importante, é a nossa salvação.

Não sabemos exatamente se soltando o cabelo como aquela mulher, se lavando os teus pés, se estando ao teu lado, enxugando os teus pés, se beijando a tua mão, se sendo rebelde, se não dando ouvido, se jogando ali a rede, mas nem todos têm o seu barco, nem todos pescam.

Se caindo do cavalo, mas nem todos viram a luz que Paulo viu; nem todos puderam ter a conversa que Maria teve com o anjo; nem todos foram como Isabel, nem todas as mulheres estéreis tiveram seus filhos pelo Poder de Deus.

Nem todos os coxos andaram; nem todos os mortos se levantaram à tua voz. Meu Deus! Como será que nós vamos chegar até ti? Como será que nós vamos encontrar, no meio do fogo, da lama, no alto, onde, Senhor Deus, nós vamos te achar?

O importante é que nós queremos te achar, queremos te encontrar. Jesus, o Senhor está aqui tão perto de nós, parece que nós já podemos quase te ver; parece que nós estamos mais perto hoje do que ontem. Graças te damos, que o Senhor realmente possa perdoar nossa ignorância, perdoar a nossa estupidez, não foi assim que nós aprendemos. Foi caindo, foi tropeçando que nós aprendemos, nas nossas fraquezas, onde o poder de Deus apareceu.

 Muitos neste momento aqui, Jesus, esperam pela tua cura, muitos aqui sofrem esperando pela tua graça. Que isso possa ocorrer agora. Que os enfermos recebam a cura, que os doentes não mais estejam doentes. Se algum cativo estiver, seja liberto; que a liberdade do Espírito aconteça.

Ande no nosso meio, põe a tua mão sobre nós, unja-nos, enche-nos. Amém, Jesus!

Cure os enfermos, cure os doentes, até mesmo aqueles que não estiverem aqui, onde estiver o teu filho, levante-o, sare-o. Amém!

Essa menina liberte, manda sair hoje todos os espíritos malignos. Manda que eu mando, fala que eu falo em teu nome, saiam. Curados estejam todos os enfermos. Em nome de Jesus. Amém!

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